Nota de Abertura
01-01-2015 - 18:00

Um dos maiores desejos para o ano que agora começa pode passar por um olhar diferente sobre o mundo; sem iludir problemas, mas evitando o pessimismo como regra e o fatalismo como critério.

O momento em que se abre um novo ano é simultaneamente tempo de balanços e de formulação de desejos.

O ano de 2014 foi fértil em acontecimentos que dão que pensar: negativos, uns; positivos, outros.

Ao contrário do que tantas vezes se diz - ou do que alguns meios de comunicação deixam ver - a par de atrocidades desumanas e de flagrantes violações do bem comum, houve, como sempre há, exemplos felizes de amor e humanidade.

Um dos maiores desejos para o ano que agora começa pode passar por um olhar diferente sobre o mundo; sem iludir problemas, mas evitando o pessimismo como regra e o fatalismo como critério.

Por isso, para 2015 precisamos de mais…

    Talento do que lamento;

    De mais diálogo e menos ruído;

    De mais atenção e menos evasão;

    De mais sensibilidade e de menos indiferença;

    Precisamos de mais união e menos divisão;

    De mais vontade e menos apatia;

    De mais espaço para o bem comum e de menos palco para o individualismo;

    De lutar por mais vida; e de criar uma vida melhor…

…Cada um do modo como pode, sabe e consegue.

Que o ano de 2015 seja mesmo um Ano Novo!