​Negócios
18-07-2017 - 06:15

Os encarnados estão no mercado à procura de jogadores que lhe permitam manter a consistência do seu sector defensivo se querem chegar ao almejado objectivo de chegar ao penta.

A nota mais importante do defeso que está prestes a chegar ao fim tem a ver com os múltiplos negócios que vão sendo feitos pelos clubes portugueses, sobretudo os mais importantes mas, supostamente, menos endinheirados.

Do Futebol Clube do Porto, por razões entendíveis e que não vale a pena enunciar de novo, têm chegado escassas notícias.

André Silva e Rúben Neves já respiram outros ares, quanto a aquisições não há novidades de monta, mas nada disso tira o optimismo do treinador Sérgio Conceição, que já deixou escapar uma afirmação lapidar: “os nossos reforços são aqueles que transitam da época passada.”

Dito isto, ponto final. O futuro encarregar-se-à de confirmar o estado da nação portista.

O Benfica enche os cofres mas esvazia o plantel, criando dificuldades ao técnico Rui Vitória.

A alarme soou, pelo que os encarnados já estão no mercado à procura de jogadores que lhe permitam manter a consistência do seu sector defensivo, um dos grandes responsáveis pelos sucessos dos últimos quatro anos. Se querem chegar ao almejado objectivo de chegar ao penta, os encarnados têm de iniciar uma cura séria das feridas deixadas pela goleada suíça.

Quanto ao Sporting, estamos perante o clube que mais movimentações nos tem trazido neste mercado.

Aquisições, quase uma dezena e algumas bem sonantes, parece darem garantias de que a próxima temporada poderá ser realmente diferente, para muito melhor.

Há, no entanto, ainda algumas saídas possíveis, diríamos mesmo muito prováveis, e esse é um problema que deixará de o ser a breve trecho. Uma nota especial para a saída de dois centrais, Rúben Semedo e Paulo Oliveira, o primeiro a “venda do século”, e o outro a surpresa.

Surpresa, quanto a nós, porque está para se saber se se tratou de uma boa opção a “troca” de Paulo Oliveira por Mathieu.

Lá mais para diante se verá…