Maria Barroso (1925-2015)
07-07-2015 - 11:57
• Nota de Abertura
Queria ser lembrada como "uma cidadã modesta, mas amante da liberdade, da solidariedade e do amor". Queria e vai consegui-lo.
Maria Barroso queria ser lembrada como "uma cidadã modesta, mas amante da liberdade, da solidariedade e do amor".
Queria e vai consegui-lo, pois são esses os traços que emergem claramente de um percurso que hoje é sublinhado a várias vozes, mas sem dissonâncias.
Maria Barroso vai ser ainda recordada como uma mulher que se abriu ao dom da fé e que procurou vivê-la na simplicidade, sem respeitos humanos, nem complexos. Sem a impor a ninguém, mas sem esconder a sua própria escolha.
Socialmente empenhada e participativa, não se lhe conhecem apetências por honrarias, sabendo ocupar o seu lugar com a dignidade extraordinária dos simples.
Com luz própria – o que só por si diz imenso e constitui uma lição de carácter.
Queria e vai consegui-lo, pois são esses os traços que emergem claramente de um percurso que hoje é sublinhado a várias vozes, mas sem dissonâncias.
Maria Barroso vai ser ainda recordada como uma mulher que se abriu ao dom da fé e que procurou vivê-la na simplicidade, sem respeitos humanos, nem complexos. Sem a impor a ninguém, mas sem esconder a sua própria escolha.
Socialmente empenhada e participativa, não se lhe conhecem apetências por honrarias, sabendo ocupar o seu lugar com a dignidade extraordinária dos simples.
Com luz própria – o que só por si diz imenso e constitui uma lição de carácter.