O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já tinha garantido, no início do mês, que ia usar todos os meios à sua disposição para acabar com o “terror palestiniano”. Na terça-feira, depois de reunido o gabinete de segurança, o líder israelita aprovou medidas de segurança suplementares para produzir efeitos no terreno o mais rapidamente possível.
As autoridades foram autorizadas a impor o encerramento de bairros residenciais em Jerusalém e a revogar o estatuto de residência permanente a cidadãos palestinianos suspeitos de participação em actos de terrorismo. Foi ainda autorizado um reforço da presença militar israelita na cidade.
Desde o início deste mês, a mais recente vaga de violência em Israel já alcançou perto de 40 vítimas mortais: cerca de 30 palestinianos e sete israelitas.