Tanto o FMI como Bruxelas dizem que é preciso fazer “mais” na área do mercado de trabalho. Ambas as instituições juntam-se à receita da OCDE dada no início do mês. Segundo o JN e quase todos os jornais portugueses, significa menos privilégios para os trabalhadores do quadro. Este maior optimismo também não impede as criticas à consolidação, sobretudo da banca. O Negócios diz que uma consolidação na despesa seria mais eficaz e segura.
Outro tema que não pára de ser falado na imprensa é o Brexit, e desta vez o líder trabalhista volta a defrontar-se com contestação interna. Agora tem duas eleições, uma delas num centro industrial que votou a favor da saída no referendo, apenas meio ano após ter assumido a liderança do maior partido da oposição, Jermey Courbin depara-se com uma encruzilhada em que tem de decidir que postura terá o “Labour”.
Ainda na Imprensa, pode o Brexit fazer da Escócia uma nova Gronelândia? O DN retoma um caso que remonta a 1995 quando a Gronelândia disse adeus à EU, mas continuou a ser gerida pela Dinamarca, que se manteve como Estado-membro. Foram 3 anos de negociações e o processo pode repetir-se agora no caso da Escócia face ao Reino Unido, mas ao contrário.