As dez frases de António Costa que marcaram o debate do estado da nação
13-07-2018 - 16:05
 • Cristina Nascimento

A situação do setor da Saúde foi um dos temas que mais agitou o debate parlamentar.

Durante quase quatro horas, o Governo e todas as bancadas parlamentares debateram o estado da nação esta sexta-feira. O primeiro-ministro reiterou por diversas vezes o seu empenho em renovar a atual solução governativa na próxima legislatura.

A situação no setor da Saúde foi um dos temas que mais agitou a discussão política. Costa fez também alguns anúncios sobre o que se pode esperar no Orçamento do Estado para 2019. Apresentamos-lhe as dez frases que marcaram as intervenções do chefe do Executivo.

Estado da Nação:

  • “Temos mais crescimento, melhor emprego e melhor igualdade".
  • "Não cortámos ou adiámos investimento público, aumentámo-lo e acelerámos a sua execução".
  • "Se nos pedem milagres, podem estar satisfeitos, não somos santos milagreiros, somos um governo responsável"

Saúde:

  • "Há uma coisa que os portugueses sabem. Com os governos do PS criou-se o SNS e melhorou-se o SNS e com este Governo acontecerá exatamente o mesmo".
  • “Vivemos um Governo que está a fazer um esforço para recuperar do brutal desinvestimento que durante os quatros anos sofreu o SNS".

“Geringonça”:

  • “A ‘geringonça’ está não só no nosso coração, como também na nossa cabeça, com a mesma determinação como a começámos a construir com o PCP e PEV, que com satisfação vimos juntar-se o Bloco de Esquerda".
  • "Queremos prosseguir este caminho sem recuos ou impasses. A estabilidade das políticas é crucial para a manutenção da confiança. A confiança é determinante para a continuidade do investimento. O investimento é essencial ao crescimento e à criação de emprego”.

Orçamento do Estado 2019:

  • "Assumimos a inovação como motor da economia".
  • “Não será por estarmos a um ano de eleições que vamos sacrificar o que já conquistámos ou mudar de rumo”.
  • "O próximo orçamento incluirá um programa de forte estímulo fiscal e de apoio à mobilidade familiar no acesso à habitação e à educação para promover o regresso de emigrantes, especialmente dos jovens que se viram forçados a deixar o país nos anos de forte crise económica".