Em Portugal, especializamo-nos cedo de mais. Se olharmos para muitos dos cientistas e empreendedores americanos e ingleses, vemos que estudaram ciências, mas também os clássicos.
A formação ideal segue a forma de um T. Convém ter uma base ampla de conhecimentos em ciências, mas também em humanidades. Mais tarde poderemos especializar-nos através de cursos aprovados frequentemente por ordens profissionais. Em Portugal, especializamo-nos cedo de mais e ficamo-nos pela perna do T.
Se olharmos para muitos dos cientistas e empreendedores americanos e ingleses, vemos que estudaram ciências, mas também os clássicos. Aprenderam a escrever, debater e definir problemas. Voltaram a aprender a fazer, utilizando as novas formas de fabricação digital. E conhecem a economia.
O nosso ensino superior mais tecnológico tem feito um esforço para completar o T através de actividades extra-curriculares. As ordens deviam alterar as regras de aprovação dos planos curriculares para que esse esforço não fosse necessário.