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Memórias com cheiro a aço

23 abr, 2014

Um funcionário da Siderurgia Nacional recorda como foi a época do 25 de Abril numa empresa que era um marco nacional, mas que não sobreviveu no novo milénio.

Fernando Gomes começou a trabalhar na Siderurgia Nacional em 1961. Reconhece que as suas condições de trabalho melhoraram depois da Revolução de 25 de Abril de 1974, mas a empresa acabaria por ser privatizada em 1995 e, em 2001, acabou por encerrar.

Nenhum dos seus dois filhos lhe seguiu as pegadas. Um é funcionário da Câmara do Seixal, outro emigrou e trabalha como actor.

Para estes três homens, da mesma família mas de gerações diferentes, as memórias da Siderurgia Nacional, que foi tão afectada pelo 25 de Abril, são muito díspares.
Ouça a peça áudio.

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