22 nov, 2017 - 06:34
A Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) aponta para uma infecção “contraída a partir de uma fonte alimentar” como causa da morte da menina de sete anos, na Maia.
As autoridades de saúde afastam, assim, a possibilidade de ter sido o animal doméstico da família (hamster) a transmitir a bactéria que conduziria à morte.
Joana Teixeira morreu no dia 13, depois de ter começado com vómitos e diarreia, sintomas que se agravaram e levaram à sua transferência de Valongo para os cuidados intensivos do Hospital de S. João, no Porto.
A notícia da morte foi avançada pelo “Correio da Manhã”, segundo o qual teria sido uma bactéria transmitida pelo hamster da família a causar a insuficiência dos rins.
Mas a investigação epidemiológica da Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) concluiu que a morte terá tido origem numa infecção contraída a partir de fonte alimentar.
A bactéria em causa é a Escherichia Coli, que habita nos intestinos mas que, em caso de crescimento acima do normal, pode causar infecções graves.