Tempo
|
A+ / A-

Governo prolonga período crítico de incêndios

17 nov, 2017 - 17:06

Medida foi tomada após nova avaliação das condições meteorológicas, com “a provável ausência de precipitação significativa” nos próximos dias.

A+ / A-

O período crítico de incêndios foi prolongado até 23 de Novembro "por força das circunstâncias meteorológicas excepcionais”, anunciou esta sexta-feira o Governo.

A medida foi tomada após nova avaliação das condições meteorológicas, com “a provável ausência de precipitação significativa” nos próximos dias.

“Face ao exposto, considera-se prudente manter a adopção das medidas e acções especiais de prevenção de incêndios florestais", refere o despacho do secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, publicado em Diário da República.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) já tinha alertado para “perigo de incêndio rural” a partir desta sexta-feira com subida de temperaturas.

Um incêndio florestal registado esta sexta-feira, no concelho de Mangualde, provocou a morte a um homem de 70 anos.

Durante o período crítico de incêndios, nos espaços florestais ou agrícolas, é proibido:

• fumar, fazer lume ou fogueiras;

• fazer queimas ou queimadas;

• lançar foguetes e balões de mecha acesa;

• fumigar ou desinfestar apiários, salvo se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas;

• fazer circular tractores, máquinas e veículos de transporte pesados que não possuam extintor, sistema de retenção de fagulhas ou faíscas e tapa chamas nos tubos de escape ou chaminés.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Filipe
    18 nov, 2017 évora 00:51
    Ora bem , boa ! O Sexta às Nove mostrou hoje uma pequena parte do negócio obscuro que está por trás dos incêndios , Digamos , quem nem precisam de vender armas ou traficar droga . Meter fogo na mata gere lucros de milhões , desde o metro da mangueira ao aluguer dos meios , tudo serve para encher as carteiras de alguns , nem que para isso seja preciso matar a sangue frio inocentes !
  • José Seco
    17 nov, 2017 Lisboa 18:59
    Pois os alertas sobre o tempo seco são muito certos mas os incêndios não aparecem de causas naturais! Por mais calor que faça e por mais caruma e lenha abandonada que exista por si só não é suficiente para causar fogos. A maior parte dos fogos a que os portugueses assistiram este ano, fogos simultâneos muitos deles, são fogos encomendados. É aqui que reside o problema e no entanto ninguém fala dele! Não falam dele porque existem altos interesses envolvidos!
  • José Seco
    17 nov, 2017 Lisboa 18:59
    Pois os alertas sobre o tempo seco são muito certos mas os incêndios não aparecem de causas naturais! Por mais calor que faça e por mais caruma e lenha abandonada que exista por si só não é suficiente para causar fogos. A maior parte dos fogos a que os portugueses assistiram este ano, fogos simultâneos muitos deles, são fogos encomendados. É aqui que reside o problema e no entanto ninguém fala dele! Não falam dele porque existem altos interesses envolvidos!
  • 17 nov, 2017 18:33
    Entao nao posso queimar a lenha da poda?
  • Antonio Simao
    17 nov, 2017 Ourenta 18:03
    Esta é uma medida acertada, mais vale prevenir que remediar, deveria ter sido assim no 15 de Outubro, mas pronto, nada há a fazer, senão chorar os mortos
  • 17 nov, 2017 17:23
    Estou a comecar a achar que existe capitulos a mais!

Destaques V+