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Governo não se compromete com aumento extraordinário das pensões de reforma

21 set, 2017 - 12:33

O ministro vieira da Silva deixa, apenas, a garantia de que os pensionistas não perderão poder de compra.

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O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social , Vieira da Silva, não se compromete com um aumento extraordinário das pensões de reforma em 2018.

Questionado, esta quinta-feira, sobre essa possibilidade, Vieira da Silva disse que este não é o momento para discutir as opções do Orçamento do Estado para o próximo ano.

O ministro, que falava à margem da sessão de abertura da Conferência Internacional das Nações Unidas sobre o envelhecimento activo, que decorre em Lisboa, deixa, contudo, uma garantia: os pensionistas não perderão poder de compra.

"Este ano haverá, novamente, pelo terceiro ano consecutivo, a aplicação das actualização das pensões, que faz com que mais de 80%, aliás, perto de 90% dos pensionistas tenham garantido que não têm perda no poder de compra. Isso é toda a uma diferença, para além das melhorias que existem com o fim dos impostos extraordinários, que incidiam sobre os pensionistas. Pelo menos, essa actualização, que garante que as pensões não se degradam para a grande maioria dos pensionistas, está garantida."

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  • mendes
    21 set, 2017 braga 18:48
    ele tem razao os reformados nao precisam de aumentos eu recebo 325euros e ja nem sei onde gastar tanto dinheiro
  • ildio rodrigues
    21 set, 2017 Abrantes 14:21
    Poder de compra? Nada perdido!!! Há anos que não sei o que são aumentos.Como se pode dizer algo sobre isto,a não ser que o não perder poder de compra é dar 0.20 E/dia do que tiraram. Quando me reformei a minha Pensão era quase o dobro do Salário Mínimo hoje é quase igual.Se isto não é perder poder de compra peço desculpa, é dos meus Neurónios. não mencionar por exemplo viagens pagas a Portugal para ir aos Especialistas.ai, lá estão os malvados neurónios a falhar, não é Portugal é Lisboa..É, Portugal é Lisboa o resto é paisagem bem dito.Vejamos as REFORMAS,parece que se esqueceram da dignidade dos outros Meninos que trabalharam mas que não descontaram muito por culpa de falta de fiscalização do Estado na altura,assim como os interesses da entidade patronais,e da ignorância dos infelizes.

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