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Número de vítimas dos ataques na Catalunha sobe para 15

21 ago, 2017 - 12:24

Fonte oficial do governo catalão afirma que a vítima morreu esfaqueada pelo terrorista em fuga.

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Caça ao condutor do ataque em Barcelona alargada a toda a Europa
Caça ao condutor do ataque em Barcelona alargada a toda a Europa

O número de mortes no duplo atentado na Catalunha, em Espanha, subiu para 15. Pau Pérez terá sido esfaqueado mortalmente pelo alegado autor dos atropelamentos nas Ramblas.

Segundo o "El Mundo", que cita fontes policiais, Younes Abouyaaqoub saiu da carrinha que usou para atropelar dezenas de pessoas na La Rambla, e percorreu algumas ruas a pé. Foi na Cidade Universitária que encontrou Pau Pérez, que esfaqueou.

O espanhol, de 34 anos, é a 15.ª vítimas mortal do ataque em Barcelona. O carro não cumpriu a ordem de paragem e acelerou ferindo uma agente na perna. A viatura foi encontrada 3 km depois em Sant Just Desvern com o cadáver no banco de trás do veículo.

Segundo o último balanço, continuam hospitalizados 50 feridos dos atentados na Catalunha, nove deles em “estrado crítico”.

O Governo espanhol confirmou esta segunda-feira que foram alargadas a toda a Europa as operações de busca por Younes Abouyaaqoub, marroquino de 22 anos.

As autoridades espanholas estão a coordenar as operações com as polícias europeias para encontrar Younes Abouyaaqoub.

Espanha continua no nível quatro (em cinco) de alerta terrorista. A polícia espanhola evacuou, ao início da tarde (hora de Lisboa), parte das Ramblas, depois de ser encontrado um pacote suspeito.

A Catalunha foi palco de um duplo atentado terrorista, na quinta-feira. Em Barcelona, 13 pessoas, entre as quais duas portuguesas, morreram atropeladas por uma carrinha e mais de 100 pessoas ficaram feridas. Horas mais tarde, em Cambrils, um veículo subiu o passeio da marginal e atropelou várias pessoas antes de embater numa viatura policial. Este ataque matou uma pessoa e feriu outras 15.

O autodenominado Estado Islâmico reivindicou os dois ataques.

Comentários
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  • Al Mondega
    21 ago, 2017 Brasil 16:09
    Na Síria ataque da coalizão matou 17 pessoas inocentes, entre elas 3 crianças. O silêncio da comunidade internacional a este respeito é ensurdecedor.
  • Leão
    21 ago, 2017 Lisboa 16:01
    Os terroristas do Daesh mataram 15 pessoas inocentes em Barcelona. Em Portugal os maluquinhos terroristas incendiários tolerados pela justiça portuguesa, quantas pessoas inocentes mataram? Muitas. Os terroristas portugueses quanta floresta,quantas casas,quantos animais mataram? Os terroristas portugueses quantas famílias deixaram na desgraça?Os terroristas portugueses quantas empresas colocaram na desgraça? Os portugueses já estão a encarar os incêndios como coisa normal, as TVs fazem verdadeiros espectáculos para encher programa.Assim vai o terrorismo em Portugal sem que ninguém acorde.
  • Viriato
    21 ago, 2017 Aveiro 15:15
    Só me resta a consolação de que talvez todos os 15 assassinados tenham sido daqueles que defendiam estes refugiados (sendo muçulmanos serão terroristas por natureza). De considerar também que todos os votantes em Indianos Costas e Merkels, mas todos sem excepção, terão uma pequena gota de sangue destes mortos nas suas nas mãos. Espero também, que todos os votantes no Medina em Lisboa, o tal que está a patrocinar a construção do toilet...perdão, mesquita, em Lisboa, sintam a mesma culpabilidade aquando de um futuro ataque em Portugal. Voto em comunistas significa cumplicidade com terroristas! Ámen!
  • 21 ago, 2017 14:54
    isso não interessa quem morreu ou não. O que interessa são fronteiras abertas, dar nacionalidade do país invadido, dar subsídios, casa, saúde e educação ao lixo que nos invade, promover o multiculturismo, É disso que a esquerdalhada gosta e é isso que destrói a cultura a identidade da europa e promove um governo mundial dominado pela grande finança. Quem morre?? que interessa?? Assim até se fazem estas fantochadas das flores e das velinhas-
  • josé
    21 ago, 2017 lousada 14:25
    isto é dramático mas temos de ser tolerantes e condescendentes. estes rapazes foram muito maltratados na infância e são o fruto da sociedade desorganizada e injusta. devíamos acolher mais rapazes destes.

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