Como as redes sociais sentiram (ou não) o sismo

17 ago, 2017 - 12:21

Um tremor de terra com magnitude de 4.3 na escala de Ricther foi registado esta quinta-feira a norte de Lisboa. Nas redes sociais, os relatos dividem-se entre os que sentiram o abalo e os que não deram por nada. Com algum humor à mistura.

A+ / A-

Saiba Mais

Sismo de 4.3 na zona da Grande Lisboa

Sismo de 4.3 na zona da Grande Lisboa

Comentários

Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

bezerro
17 ago, 2017 alto da serra 14:57
Nunca pensei que fosse um abalo, pois estava em serviço com a minha moçoila e até lhe disse: Ó cachopa, tu hoje abanas por todos os lados, porque não és sempre assim?!!!!!!!!!!!!!!!
isa
17 ago, 2017 Mafra 13:44
Nunca senti tanto terror... Nunca se está preparado... Fugi para a varanda e depois gritei... Achei que a moradia ia ruir... A voz da Natureza é um rugido horroroso acompanhado de um estrondo brutal! Nunca tinha ouvido... na minha vida!
Alberto
17 ago, 2017 FUNCHAL 13:38
Não terá sido o Sr. Galamba a espirrar?

Como as redes sociais sentiram (ou não) o sismo

Um tremor de terra com magnitude de 4.3 na escala de Ricther foi registado esta quinta-feira a norte de Lisboa. Nas redes sociais, os relatos dividem-se entre os que sentiram o abalo e os que não deram por nada. Com algum humor à mistura.

Destaques V+

AD "deve falar também" com Chega para viabilizar OE

Legado de Kurt Cobain continua vivo em Seattle

Governo "não tem desculpa para não fazer reformas"

Refém israelita resgatado ainda não voltou a casa

Zakaria, 12 anos, trabalha num hospital em Gaza