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1934-2017

​“Não me considero rico” e outras dez frases de Américo Amorim

13 jul, 2017 - 16:06

O “rei da cortiça” morreu esta quinta-feira, aos 82 anos. Estas são algumas das suas frases mais emblemáticas.

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"Eu não me considero rico. Sou trabalhador.” (Jornal de Negócios, 2011)

"A crise não existe. As pessoas não querem é entender que a economia mundial mudou completamente. A crise é uma palavra incorrecta para a apreciação da economia mundial" (Expresso, 2013)

“O meu descanso é trabalho, o meu prazer é investir.”

“A paixão pela cortiça é um eterno desafio.”

“Sempre acreditei no meu país. De outra forma não teria apostado no país como o fiz e continuo a fazer.” (Expresso, 2013)

“Não se pode distribuir o que não se tem.”

“Não tenho qualquer problema em falar e jantar com os comunistas. Podemos mesmo ir a boîtes juntos, não me faz qualquer impressão” (em conversa com Maria Filomena Mónica)

"O que é fácil não interessa. Os países onde há mais dificuldades abrem o apetite" (a propósito de ter estado nos países da antiga União Soviética) (Expresso, 2013)

"A democracia é o regime legítimo para qualquer empresário.”

“Tive a teimosia de não me confinar ao espaço estrito que herdei.”

“Não tem empresas quem quer, mas quem tem a vontade e a capacidade para tal.”

Comentários
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  • Victor
    16 jul, 2017 CASABLANCA 16:03
    Em termos de acumulação de bens materiais, durante a curta duração das nossas vidas, (relativamente aos tempos geológicos), não depende sómente, da capacidade de trabalho, da visão, do querer, mas também de dois factores extremente importantes do meu ponto de vista; o quadro genético e a sorte que se busca. O Sr. AA não começou do zero tal como a maioria de todos nós, partiu bem à frente, tal como as maiores fortunas deste País. Não deixa por tudo isto, de ser um extraordinário empresário. Sem pobres não há ricos...
  • Oratoma
    14 jul, 2017 do cemitério 10:44
    A criar empregos para os portugueses? Tomara! ou querias que ele fizesse tudo?! E não foi também os trabalhadores que o enriqueceu mais? Até parece que foi um favor que ele fez, dando trabalho? Se os trabalhadores precisam de patrões os patrões precisam de trabalhadores.
  • CARDOSO
    14 jul, 2017 CARAIBAS 00:04
    E o ZECA daria um porco a quem lhe desse um presunto?
  • zeca
    13 jul, 2017 setubal 20:38
    este sabia-a toda, só dava um presunto a quem lhe desse um porco!
  • BEM HAJA COMENDADOR
    13 jul, 2017 Lx 17:00
    Bem haja pelo bem que fez ao seu País e descanse em paz depois de uma vida cheia de trabalho, a criar empregos para os portugueses e com grande orgulho para todos. Sem dúvida uma grande perda para Portugal. Oxalá as gerações futuras da família façam igual ou mais do que o Comendador Américo Amorim.

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