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Marcelo sobre incêndio em Pedrógão Grande. “O que se fez foi o máximo que se podia fazer"

18 jun, 2017 - 01:24

PR visita local da tragédia. "Não era possível fazer mais."

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O Presidente da República deixou uma palavra de ânimo e conforto aos que continuam a combater o incêndio de Pedrógão Grande, que provocou 57 mortos (segundo o balanço disponível pelas 11h00 de domingo), e disse que "o que se fez foi o máximo que se podia fazer".

Marcelo Rebelo de Sousa chegou ao local do incêndio cerca das 00h40 e, depois de ouvir um ponto da situação, deixou, em primeiro lugar, as condolências às famílias das vítimas.

Tragédia em Pedrógão Grande. Pelo menos 57 mortos em incêndio
Tragédia em Pedrógão Grande. Pelo menos 57 mortos em incêndio

"Queria antes de mais apresentar os meus sentimentos aos familiares das vítimas civis, acompanhando-os na sua dor e fazendo-o em nome de todos os portugueses", afirmou em declarações aos jornalistas no local.

Por outro lado, o chefe de Estado fez questão de deixar uma palavra de "gratidão e conforto" a todos os que estão envolvidos no combate ao incêndio, dizendo referir-se a bombeiros, Protecção Civil, GNR ou Exército.

"A palavra que quero deixar agora não é uma palavra de desânimo, é uma palavra de ânimo, de confiança, de conforto", realçou.

O Chefe de Estado defendeu que, perante o cenário que lhe foi descrito, "o que se fez foi o máximo que se poderia ter feito".

"Não era possível fazer mais, há situações que são situações imprevisíveis e quando ocorrem não há capacidade de prevenção que possa ocorrer, a capacidade de resposta tem sido indómita", considerou.

Papa solidário com “querido povo português” por causa de Pedrógão Grande
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Comentários
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  • Alberto
    18 jun, 2017 FUNCHAL 10:50
    Quem fala sobre TUDO como se soubesse de tudo, chama-se ARTOLAS.
  • JF
    18 jun, 2017 F.Foz. 07:32
    Até podia se tivessem posto ao serviço do País e,dos incêndios florestais a nossa aviação militar,como seria óbvio.Em vez de estarem nas bases,a descansar!
  • SALAZAR
    18 jun, 2017 LX 01:53
    MARCELO, COMO SEMPRE, DEMASIADO DÓCIL NOS SEUS COMENTÁRIOS. PARECE QUE HAVIA APENAS 2 MEIOS AÉREOS PARA UM INCÊNDIO DESTAS DIMENSÕES. NÃO ERA POSSÍVEL FAZER MAIS, DIZ ELE. É PREFERÍVEL GASTAR MILHARES DE MIHÕES EM SUBMARINOS E CAÇAS DO QUE EM AVIÕES DE COMBATE AOS INCÊNDIOS, UM FLAGELO DE DÉCADAS EM PORTUGAL, SENDO QUE NO FUTURO COM O AUEMNTO DA TEMPERATURA SERÁ PIOR A NÃO SER QUE SE TOMEM AS DEVIDAS MEDIDAS (QUE ESTÃO TODAS POR TOMAR, TAL A FALTA DE VISÃO E DE ESTRATÉGIA DOS NOSSOS GOVERNANTES, A QUEM APENAS INTERESSA O SEU BOLSO). PS - VEJAM LÁ SE NÃO CENSURAM SÓ PORQUE FOI O PORTAS A COMPRAR OS SUBMARINOS.

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