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Marcelo em procissão de Nossa Senhora no Luxemburgo

25 mai, 2017 - 20:33

Presidente da República terminou visita ao Luxemburgo com "banho" de multidão durante encontro com a comunidade portuguesa, em Wiltz.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, participou esta quinta-feira na missa e na 50.ª peregrinação a Nossa Senhora de Fátima, em Wiltz, no Luxemburgo.

Nesta iniciativa fora da agenda oficial, Marcelo Rebelo de Sousa foi acompanhado pelos Grão-duques do Luxemburgo, Henrique e Maria Teresa.

A missa em Wiltz, cidade a cerca de 65 quilómetros da capital luxemburguesa, foi presidida pelo bispo de Bragança, D. José Garcia Cordeiro.

Depois das cerimónias religiosas, o Presidente da República agradeceu ao Grão-duque do Luxemburgo, a forma como o recebeu, e dirigiu-se, em português, à comunidade emigrante que o aguardava no Liceu do Norte, em Wiltz.

Marcelo Rebelo de Sousa referiu que "Portugal está a mudar e está a mudar para melhor dentro e fora das nossas fronteiras", disse, pedindo depois aplausos para os portugueses na Venezuela e no Brasil, países que estão a enfrentar crises.

Dirigindo-se aos portugueses no Luxemburgo, considerou que "Portugal não seria o que é" sem o seu contributo, "nem o Luxemburgo seria o mesmo sem os portugueses".

Mas fez questão de mandar "um abraço especial" aos portugueses naturais de Celorico de Basto, terra das suas origens.

E mais uma vez repetiu o apelo para que os portugueses se recenseiem para votar nas eleições locais luxemburguesas, como fez ao longo de toda a visita e recordou a promessa que fez esta manhã de que voltaria o Luxemburgo "até ao fim do ano" se o número de inscritos subir 10 mil, quando actualmente estão recenseados 17 mil.

Depois da parte oficial, Marcelo passou as barreiras de segurança e esteve quase duas horas a distribuir beijos e a tirar 'selfies' entre a multidão, para desespero dos seguranças luxemburgueses.

Comentários
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  • Jesus Cristo laico
    26 mai, 2017 Fátima livre 00:43
    Portugal não vai longe quando o Presidente da República no exercício das suas funções não separa o Estado da Igreja!

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