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Incêndio destrói cobertura de pensão do Rossio

23 jan, 2017 - 08:23

“Foi um susto matinal” que poderia ter sido “mais complicado”. Sete pessoas retiradas do local.

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Um incêndio deflagrou esta segunda-feira de manhã na cobertura de um edifício da Praça D. Pedro IV, no Rossio, em Lisboa.

As chamas destruíram a cobertura de um prédio de quatro andares e já foram extintas, encontrando-se em fase de rescaldo. Não há indicação de vítimas, mas foram retiradas do local sete pessoas, que estão agora a ser acompanhadas pela Protecção Civil.

A situação poderia “ter sido mais complicada, mas houve uma rápida intervenção do Regimento de Sapadores Bombeiros. Chegámos aqui e fizemos rapidamente o controlo”, conta à Renascença o vereador da Protecção Civil da Câmara de Lisboa.

Carlos Caldas explica que foram colocadas “três viaturas autoescadas – duas nesta parte do Rossio e outra na Rua 1.º de Dezembro – para que [o fogo] não se alastrasse aos outros edifícios e, portanto, foi um susto matinal que apenas teve como registo os estragos materiais na cobertura do edifício”.

Depois, e “uma vez destruídas as águas furtadas”, foram retiradas sete pessoas do local.

O incêndio encontra-se em fase de rescaldo e numa fase “muito importante, sobretudo nesta área da cidade onde há casas feitas de madeira”, destaca o vereador.

“A equipa do Regimento de Sapadores Bombeiros está literalmente a pescar à telha, isto é, retirar as telhas para chegar à madeira e apagar potenciais focos que ainda possam existir”, explica.

Na cobertura do edifício, estaria a funcionar um negócio de alojamento.

No combate às chamas estiveram 45 homens. O alerta foi dado às 7h27.

O trânsito na Baixa de Lisboa, junto ao Rossio, está condicionado.

[Notícia actualizada às 9h11]

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  • Helder
    23 jan, 2017 Lisboa 12:08
    Na cobertura do edifício, estaria a funcionar um negócio de alojamento. Na cidade de Lisboa está cheio disso e principalmente na Baixa arrendam para alojamento a troco de milhares de euros e para ser possivel pagarem a renda alojam a grupos de emigrantes é isso o arrendamento selvagem em LISBOA a capital do oportunismo

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