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Grândola. Mulher desaparecida encontrada "com vida mas maltratada"

06 jan, 2017 - 08:05

A mulher, de 37 anos, está em estado grave e depois de assistida foi transportada para o hospital. O homem, suspeito de sequestro, foi detido.

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A mulher desaparecida em Grândola foi encontrada "com vida mas maltratada", confirmou à Renascença a GNR de Grândola.

A vítima, de 37 anos, “foi encontrada esta manhã com vida, mas maltratada, e está a caminho do hospital”, detalhou à agência Lusa fonte da Polícia Judiciária (PJ), quando eram cerca de 8h00, sem indicar o local nem a unidade de saúde.

De acordo com a GNR, a mulher foi encontrada juntamente com o ex-companheiro na casa deste, em Azinheira dos Barros, após quatro dias em que desconhecia o paradeiro de ambos.

O indivíduo, que já foi detido, terá agredido e tentado asfixiar a mulher, quando se apercebeu da presença das autoridades. Havia elementos indicativos de um relacionamento entre ambos. A vítima já tinha feito queixa por violência doméstica.

O homem tem antecedentes criminais: foi condenado a sete anos de prisão por abusos sexuais a menores. A vítima foi a enteada.

A PJ de Setúbal tinha sido alertada na segunda-feira para o desaparecimento de uma mulher, de 37 anos, que foi trabalhar e não regressou à hora habitual. O veículo que conduzia foi encontrado com danos.

[em actualização]

Comentários
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  • Firmino Silva
    06 jan, 2017 Maia 18:18
    Neste neste pa,is as n/ leis sao a. Favor dos criminosos. Vejamos o que vai acontecer a esta agreçao dos jovens, vem j,a os defensores dos menores , pois coitados. nao se pode bater. Nos meninos. era polos com uma. Enchada. Nas maos a limpar as matas de manha at,e ' a noite.,ja que nao podem ser. Presos.
  • João
    06 jan, 2017 Ponte de Sor 10:24
    Os nossos governantes fazem vista grossa ao maltrato e á pena de morte que as mulheres sofrem. É preciso ir á China para tornar estes casos residuais Eu que sou um ignorante, tenho solução para isto. Primeiro, submeter todos os homens a partir dos 15 anos a inspecções á sua mente, de 5 em 5 anos, tal como se faz aos carros. Quem não passasse não poderia viver com uma mulher. Quem as maltratasse seria punido punido com chicotadas em praça pública, préviamente, anunciadas, no local dos factos. Quem fosse reincidente, seria marcado na testa com uma tatuagem, além das chicotadas. E, para os civilizados, esqueçam a constituição e os direitos humanos, enquanto andarem com estas ladainhas, as nossas mulheres, a quem nós homens muito devemos, vão continuar no corredor da morte e dos maltratos. Haja decoro e eficácia por parte de quem governa.
  • André
    06 jan, 2017 Lisboa 09:28
    Nestes momentos é que se deviam fechar os olhos e os polícias aplicarem um "tratamento de choque" ao assassino. Uns pontapés na cabeça por resistir às autoridades, umas pauladas nas partes baixas e o ser arrastado na traseira de um automóvel até à esquadra local. Só que os juízes não deixam. Agora é detido, interrogado, é preso por 2 semanas e volta para casa como se nada tivesse acontecido. Triste justiça que temos.
  • Marco Aurélio
    06 jan, 2017 Coimbra 08:57
    As forças de segurança fizeram o seu trabalho (tendo sempre em conta a segurança do cidadão comum - é nisto que eu acredito). Agora, quando esse criminoso for presente a juiz, (o cenário habitual é): será libertado para que possa continuar a fazer coisas semelhantes; são as leis que temos; uma das últimas actualizações do Código Penal "teve dedo" do senhor Mário Soares e, a sua finalidade era, (proteger ainda mais os criminosos).

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