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Escola de Carcavelos de portas abertas. Segurança está garantida

03 jan, 2017 - 10:09

Após algumas dúvidas por causa das instalações, o segundo período do ano lectivo vai mesmo ter início no dia certo.

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Na secundária de Carcavelos, no concelho de Cascais, o regresso às aulas fez-se com normalidade esta terça-feira. O presidente da escola garante à Renascença que os problemas estão ultrapassados.

“Pelo menos, temos uma garantia da Parque Escolar de que está tudo a funcionar. De facto, não está tudo resolvido no que diz respeito à manutenção, mas aquilo que era essencial e que garante a segurança das instalações está”, afirma Adelino Calado.

O que falta é tratar de questões relacionadas com “portas e janelas” com “materiais que não havia durante as férias”.

Adelino Calado chegou a ameaçar não abrir portas no início do segundo período escolar devido à falta de condições das instalações. A Parque Escolar resolveu os problemas mais urgentes e os restantes vão ser resolvidos ao longo do ano.

Falta de luz, ar condicionado avariado, falhas nas portas de incêndio e nas saídas de emergência levaram o director da escola a queixar-se da falta de manutenção por parte da Parque Escolar e a colocar o recomeço das aulas em causa.

“Nunca temos a certeza de quando é que as coisas funcionam", desabafou à Renascença durante as férias do Natal.

A Parque Escolar respondeu às queixas com a justificação da existência de uma acção judicial relativa à empresa de prestação de serviços, mas garantiu que iria resolver o problema.

Quase no final do ano, uma equipa dos bombeiros e da Protecção Civil deslocou-se à escola e deu parecer positivo para a sua reabertura.

Protesto em Marco de Canavezes

Em Marco de Canavezes, o segundo período do ano lectivo foi marcado por um protesto dos trabalhadores da escola secundária.

Os auxiliares de acção educativa estão em greve até às 10h30 para exigir o reforço do pessoal, de modo a corresponder às necessidades.

"Os funcionários ficam aquém das necessidades e estão cansados", diz à Lusa Helena Ribeiro, uma das trabalhadoras em protesto. A auxiliar explica que o problema se agravou com a recente remodelação da escola, que aumentou o número de salas e as áreas a tratar.

O director garante que a greve não afectou as actividades escolares.

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