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Portugal garante 41 novos eventos internacionais de grande dimensão

08 dez, 2016 - 21:05 • Ana Carrilho

Número foi avançada pela secretária de Estado do Turismo.

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Portugal já garantiu a realização de 41 novos congressos e eventos internacionais de grande dimensão que vão ter lugar fora da época alta e das regiões de maior procura.

A notícia foi avançada esta quinta-feira pela secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, na sessão de abertura do 42º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Aveiro.

Este foi um dos factos apontados pela responsável da área do Turismo para sublinhar a importância que o país tem vindo a assumir como destino de congressos e grandes eventos, que têm resultado em crescimento para todas as regiões do país, especialmente para os Açores e região Centro.

Ana Mendes Godinho referiu ainda os quase 500 prémios internacionais que Portugal recebeu até Outubro e os 12 mil artigos que saíram em todo o mundo

Na mesma linha, a secretária de Estado do Turismo deixou um apelo aos congressistas para o empenho na promoção no mercado chinês. Um desafio, com o início das ligações diretas entre Portugal e a China, em Junho do próximo ano.

Em jeito de balanço do ano – a primeira presença pública de Ana Mendes Godinho foi na qualidade de secretária de Estado do Turismo foi precisamente no último congresso da APAVT, que decorreu no Algarve – a governante sublinhou ainda os efeitos que a reposição do IVA da restauração para os 13% teve para o sector e para a criação de emprego.

O IVA, mas aplicado à realização dos congressos, foi uma das “reclamações” apresentadas pelo presidente da APAVT no seu discurso. Pedro Costa Ferreira afirmou que ”não vê razões para outros para outros países organizarem eventos 23% mais baratos. Significa menos hotelaria, menos restauração, menos animação turística, menos compras, menos exportações. É um problema vasto e importante para o país que gostaríamos que não fosse visto como interesse corporativo". E frisou que os espanhóis, os austríacos e os italianos, entre outros países europeus, já o perceberam.

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