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Metro garante normalização da venda dos cartões Viva Viagem já esta semana

06 dez, 2016 - 16:12

Empresa informa que foi possível terminar o plano de contingência antes do final do ano, o prazo anteriormente previsto.

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A Metro de Lisboa garante que a partir de quinta-feira, dia 8, as máquinas de venda automática do metropolitano passarão novamente a disponibilizar os cartões Viva Viagem.

“Como é do conhecimento público devido a uma falha do fornecedor de cartões Viva Viagem na entrega prevista para Setembro, o Metropolitano de Lisboa viu-se obrigado a desenvolver um plano de contingência de forma a assegurar o fornecimento destes cartões aos seus clientes. Este plano, que estava previsto estender-se até ao final do ano, será terminado antes do prazo previsto e, a partir do próximo dia 8 de Dezembro, as máquinas de venda automática do Metro passarão novamente a disponibilizar os cartões Viva Viagem”, informa a Metro em comunicado.

A empresa diz que o “constrangimento” afectava “menos de 10% dos clientes”.

Graças ao plano de contingência, em vigor desde 15 de Setembro, foram vendidos mais de 1,1 milhões cartões Viva Viagem, com dois momentos “particularmente exigentes”: o dia 10 de Outubro (protesto dos taxistas contra a Uber) e de 5 a 10 de Novembro (Web Summit).

“O Metropolitano de Lisboa pode agora anunciar a antecipação do restabelecimento dos procedimentos de venda automática em toda a sua rede, a partir do próximo dia 8 de Dezembro, uma vez que se encontram reunidas as condições necessárias ao nível de ‘stocks’ de cartões Viva Viagem”, refere o comunicado da empresa.

É o “corolário do esforço que tem vindo a ser desenvolvido junto do seu fornecedor de há mais de 10 anos e que permitiu restabelecer o programa de encomendas que o Metropolitano de Lisboa havia contratado em Fevereiro de 2016”.

Até 15 de Dezembro, as máquinas de venda do Metro deverão poder “utilizar outra tecnologia de cartões Viva Viagem, o que permitirá dispor de uma multiplicidade de fornecedores e desta forma reduzir substancialmente o risco de quebra futura no fornecimento de cartões”.

Comentários
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  • Jonas
    06 dez, 2016 Viana 19:58
    Já que se gosta tanto de imitar o que se faz lá fora, por vezes quando não interessa, que tal permitir a utilização de qualquer cartão bancário (nacional e estrangeiro) com a funcionalidade contactless, como no Metro de Londres. O tal cartão da CGD não vale, é pensar "pequenino"...
  • Tiago
    06 dez, 2016 André 17:33
    Com o cartão lisboa viva é o mesmo, tive de o renovar em 2015, enquanto a validade real do chip era 2018. Perguntei sobre isto, no portalviva, e disseram-me que o que conta é a validade estampada no cartão. Mas enfim...
  • MAMM
    06 dez, 2016 LISBOA 17:12
    Também não percebo para além da questão da validade porque não se aceita a devolução de cartões como acontecia antes. Um turista vem a Lisboa e quando regressa ao aeroporto entregava o cartão recebia o valor do mesmo e estava o assunto arrumado. Só para servir de comparação, durante anos fui a Londres em trabalho, comprei um cartão (Oyster) há mais de 12 anos, registei-o na net em meu nome, uso-o quando lá vou, o saldo mantem-se e se o perder basta-me dar baixa do mesmo via net e recuperar o saldo que tenha noutro cartão.
  • Rui Silva
    06 dez, 2016 Montijo 16:45
    Gostava que me explicassem, porque é que esses cartões expiram após 1 ano? É que parece-me que o único objectivo é vender mais cartões, uma vez que as máquinas continuam a conseguir ler os cartões (para dizer que estão fora da validade). Tecnicamente não há nada que o impeça, é mais um caso da economia de consumo a funcionar.

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