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Terrorismo. Marroquino detido em França morava na Gafanha da Nazaré

21 nov, 2016 - 23:43

Polícia Judiciária de Aveiro recebeu várias informações de moradores apontando comportamentos que levantaram suspeitas em torno do homem de 26 anos. Os relatos foram levados a sério pelas autoridades.

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O cidadão marroquino detido em França, por suspeita de ligações ao terrorismo, terá residido na freguesia da Gafanha da Nazaré, no concelho de Ílhavo, adiantou à Renascença fonte policial.

O Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária de Aveiro recebeu várias informações de residentes na Gafanha da Nazaré apontando alegados comportamentos que levantaram suspeitas em torno do homem de 26 anos.

Estes relatos foram levados a sério pelas autoridades.

A Unidade Nacional Contra o Terrorismo foi colocada ao corrente da situação e assumiu o acompanhamento do caso a partir de Lisboa.

A Polícia Judiciária vigiava o suspeito desde 2015.

A autorização de residência dada em 2014 pressupõe uma actividade profissional, mas ainda não se sabe qual seria a ocupação actual do cidadão marroquino. A comunidade marroquina radicada na região de Aveiro é pouco numerosa, dedicando-se na sua maioria à venda ambulante. Outros estabeleceram-se em pequenos negócios de retalho.

As autoridades francesas detiveram sete suspeitos jihadistas que estariam a preparar um atentado. Um deles tinha residência e carta de condução portuguesas.

Este cidadão marroquino recebeu em Portugal o estatuto de asilado político, segundo o "Diário de Notícias". Como refugiado foi-lhe concedida autorização de residência até 2018, carta de condução e liberdade para circular no espaço Shengen.

Comentários
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  • Viriato
    22 nov, 2016 Condado Portucalense 11:49
    A indignação do António e do Silva tem resposta e solução. Votem no nacionalismo renovador para voltarmos a ter a soberania da nossa nação nas nossas mãos e corrermos com a barbárie para o planeta marte. Vamos dar força a quem merece, votemos P.N.R. nas próximas eleições.
  • António Costa
    22 nov, 2016 Cacém 09:20
    "o estatuto de asilado político", a titulo de quê?
  • asilva
    22 nov, 2016 adelaide 05:10
    Entao esta gente pode viver aonde quizerem ninguem controla ninguem....e esta gente ainda por cima recebem dinheiro ...para nao fazerem nada.... isto e o paraiso para os terroristas....cama, roupa lavada, comida e dinheiro.... PARAISO !!!

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