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Inteligência Artificial é “o” novo factor de produção

16 nov, 2016 - 08:34 • Helena Oliveira

Aprendemos que o capital e o trabalho constituem os factores de produção por excelência que estimulam a economia. Mas também sabemos que, em particular nos últimos 30 anos, o crescimento económico tem deixado muito a desejar ao ponto de se considerar, e aceitar, a estagnação como o “novo normal”.

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Em todo o mundo, as taxas de crescimento do PIB estão a “encolher”. Esta contracção caracteriza não só os últimos anos, mas as três últimas décadas. Por outro lado, as principais medidas de eficiência económica encontram-se numa trajectória descendente, tendo em conta as tendências demográficas que apontam para uma população envelhecida e para um abrandamento nas taxas de natalidade, o que acaba por comprometer o crescimento da força laboral no mundo desenvolvido, apresentando-se este em modo de estagnação e até em declínio em alguns países.

Tendo em conta estas tendências pouco auspiciosas, são muitos os analistas que afirmam que a economia estagnada é o “novo normal”. E mais pessimista ainda mostra-se o economista Robert Gordon, autor do livro “The Rise and Fall of American Growth”, que retrata, em detalhe, a história do crescimento económico na América, ao mesmo tempo que prevê um futuro pouco brilhante para o mesmo.

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