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Aeroporto de Lisboa poderá ganhar "pista complementar"

27 out, 2016 - 23:45

É o ministro Pedro Marques que deixa em aberto essa possibilidade. A decisão final deverá ser tomada em 2017.

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O ministro do Planeamento e das Infra-estruturas, Pedro Marques, afirma que a utilização de uma pista complementar é "o cenário que está a ser estudado com mais intensidade", para reforçar a capacidade aeroportuária em Lisboa.

"É o cenário que está a ser estudado com mais intensidade, a utilização de mais uma pista para complementar a actividade do actual aeroporto Humberto Delgado", referiu Pedro Marques em Braga, à margem de uma conferência promovida pelo Novo Banco.

Segundo o governante, a partir de 2017 deverá estar "consolidada" a decisão sobre o reforço da capacidade aeroportuária de Lisboa, "nomeadamente com a possibilidade de utilização de mais alguma pista complementar à actual infra-estrutura".

"É o tipo de decisões que vamos ter de tomar e que estamos a preparar-nos para decidir se é exactamente assim que deve ser feito e onde é que deve ser feito", acrescentou.

Pedro Marques disse que as infra-estuturas aeroportuárias nacionais são "adequadas e seguras", mas reconheceu que se estão a "atingir rapidamente constrangimentos à possibilidade de crescimento futuro".

Por isso, afirmou, o Governo está a preparar-se para tomar um conjunto de decisões para reforçar essa capacidade aeroportuária, também com alterações tecnológicas no controlo do tráfego aéreo, para que o desenvolvimento do turismo e das viagens de negócios "não encontre constrangimentos".

Comentários
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  • vaca voadora
    29 out, 2016 Santarém 23:16
    Penso que a paragem das obras na 2ª circular é já em vistas de uma nova estratégia que irá transformar esta na nova pista do aeroporto com uma gare o mais próximo possível de S. Bento.
  • 28 out, 2016 aldeia 09:38
    Porque não utilizar um aeroporto militar?será que temos tanto trafego aéreo militar?
  • Benjamim
    28 out, 2016 Baião 09:04
    Acho uma péssima ideia a pista paralela ou complementar como dizem. Creio que a infraestrutura não vai ter capacidade de fluidez de passageiros e por outro lado não estou a ver que haja terreno suficiente para construção da pista paralela.

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