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​Bruxelas “aperta” Lisboa por causa do Novo Banco

30 set, 2016 - 12:55

Bruxelas exige mais 500 saídas de funcionários no Novo Banco. Isto se não for vendido até ao final do ano. Segundo o “Negócios” desta manhã, o banco liderado por António Ramalho vai ser obrigado a intensificar o esforço de redução de custos e de encerramento de balcões.

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Revista de Imprensa de temas europeus (30/09/2016)

No “Público”, uma nota sobre o voto de protesto dos comunistas contra as sanções europeias a Portugal por incumprimento da meta do défice de 2015. Um voto de protesto e repúdio que vai ser apresentado pelo PCP no plenário da Assembleia da República.

No “i”, o Parlamento Europeu debate a suspensão de fundos a Portugal, na segunda-feira. Mas são cada vez mais os que acham, mesmo no Parlamento Europeu, que não deverá haver sanções. De Bruxelas chegam também sinais de que poderá não haver congelamento de fundos comunitários. A decisão final surge ao mesmo que decorrem as negociações para o Orçamento de Estado para 2017.

As acções do Deutsche Bank estão a cair cerca de 8% na Bolsa de Frankfurt. A queda do gigante alemão está a provocar perdas acentuadas nas bolsas europeias. Situação que, segundo o “Le Figaro”, está a preocupar o Governo alemão.

Já o alemão “Die Zeit”, o Governo e as autoridades de supervisão financeira em Frankfurt e Bruxelas estão a preparar um plano de emergência para o Deutsche Bank. Situação que, segundo o jornal “Bild”, foi imediatamente negado por Berlim.

Um tema comum ao italiano “Corriere della Sera”. Diz o jornal que a instabilidade de uma dos maiores bancos mundiais está a fazer cair as bolsas europeias para um mínimo histórico. A necessidade de reestruturação do Deutsche Bank continua a ser falada.

No “El Pais”, o facto de a Hungria continuar a não querer ser uma marca da passagem dos refugiados para a Europa. O escudo estratégico do Governo de Viktor Orbán reduziu as chegadas de novas culturas à Europa. Um modelo que vai ser referendado no próximo domingo, numa consulta sem precedentes, que desafia abertamente os seus parceiros europeus. A consulta pergunta à população se aceitam que a União determine quotas de “cidadãos não húngaros na Hungria sem o consentimento do Parlamento”.

No inglês de “The Telegraph” um artigo com as 100 razões para abraçar o Brexit.

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