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Dia Mundial da Ajuda Humanitária. A “solidariedade dentro do possível"

19 ago, 2016 - 06:51

Aumentou o número de pessoas que necessitam de ajuda. Em contrapartida diminuiu a ajuda prestada.

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São 125 milhões as pessoas que, em todo o mundo, hoje precisam de ajuda. O número aumentou, mas não foi acompanhado na solidariedade. É visível o decréscimo, tanto por parte da Comissão Europeia como dos doadores particulares, afirma o secretário-geral da Cáritas Portuguesa, João Pereira.

“O principal motivo para esta diminuição está, em Portugal, relacionado com a crise", afirma. Ainda assim, sublinha o também membro da direcção da Plataforma Portuguesa das Organizações Não-Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), a solidariedade continua a existir, mas “na dimensão que é possível neste momento”.

João Pereira lembra à Renascença que “o voluntariado é também uma peça fundamental na intervenção das ONGD”, sendo os jovens os mais interessados neste tipo de apoio.

Este ano, o gabinete de coordenação de Ajuda Humanitária das Nações Unidas estima que sejam necessários 21 mil milhões de dólares para ajudar a população. Apenas sete mil milhões foram disponibilizados.

Uma plataforma para chegar a todos

A Plataforma Portuguesa das ONGD é uma associação privada sem fins lucrativos. Agrega 65 ONGD que trabalham em três sectores: ajuda humanitária, cooperação para o desenvolvimento e educação para a cidadania global.

A ajuda humanitária consiste essencialmente numa intervenção de emergência, em que o principal objectivo é salvar vidas e ajudar a recuperá-las.

Em complemento está a cooperação para o desenvolvimento, que “procura formas para que essas famílias retomem as suas vidas de forma autónoma e dentro do quadro dos direitos humanos”, explica João Pereira.

Já a educação para a cidadania global centra-se na consciencialização de diversos públicos, jovens ou adultos, para questões do mundo global interligado. “Todos somos responsáveis por todos e, portanto, todos temos a necessidade e a possibilidade de agir”, conclui o secretário-geral da Cáritas.

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  • 19 ago, 2016 LISBOA 09:46
    AJUDEM OS PORTUGUESES DO SAQUE FISCAL DE QUE ESTÃO A SER VITIMAS!!!!
  • 19 ago, 2016 LISBOA 09:24
    COM A PERCA DE CLIENTES DEVIDO À CRISE, PARA PAGAR SALÁRIOS CRIEI UMA DIVIDA PARA COM O FISCO. ACORDEI COM O FISCO PAGAR EM PRESTAÇÕES, COM MUITO SACRIFÍCIO TENHO PAGO TUDO A TEMPO E HORAS, NUNCA FALHEI UMA PRESTAÇÃO, NEM CRIEI MAIS DIVIDAS. AGORA VOU PARA PAGAR O ALMOÇO E O FISCO PENHOROU-ME TODAS AS CONTAS!! ISTO´É DE UM ESTADO HONESTO?? CLARO QUE NÃO, ESTA ATITUDE É DE TRAFULHAS, ALDRABÕES, LADRÕES!!! ISTO NÃO É COBRAR IMPOSTOS ISTO É SACAR DINHEIRO ÀS PESSOAS. AGORA SEM DINHEIRO, TUDO PENHORADO, COMO REGRESSO A LISBOA?? COMO VOU COMER? COMO PAGO O QUE TENHO A PAGAR?? BANDIDOS, SALTEADORES, LADRÕES, ISTO É UMA VIGARICE, É MANDAR PARA O LIXO UM ACORDO ENTRE DUAS PARTES!!! OS CONTRIBUINTES PORTUGUESES TAMBÉM PRECISAM DE AJUDA PERANTE ESTE SAQUE FISCAL!!!
  • 19 ago, 2016 LISBOA 08:10
    COM A PERCA DE CLIENTES DEVIDO À CRISE, PARA PAGAR SALÁRIOS CRIEI UMA DIVIDA PARA COM O FISCO. ACORDEI COM O FISCO PAGAR EM PRESTAÇÕES, COM MUITO SACRIFÍCIO TENHO PAGO TUDO A TEMPO E HORAS, NUNCA FALHEI UMA PRESTAÇÃO, NEM CRIEI MAIS DIVIDAS. AGORA VOU PARA PAGAR O ALMOÇO E O FISCO PEBHOROU-ME TODAS AS CONTA!! ISTO´É DE UM ESTADO HONESTO?? CLARO QUE NÃO ESTA ATITUDE É DE TRAFULHAS, ALDRABÕES LADRÕES!!! ISTO NÃO É COBRAR IMPOSTOS ISTO É SACAR DINHEIRO ÀS PESSOAS. AGORA SEM DINHEIRO, TUDO PENHORADO, COMO REGRESSO A LISBOA?? COMO VOU COMER? COMO PAGO O QUE TENHO A PAGAR?? BANDIDOS, SALTEADORES, LADRÕES, VIGARISTAS!!!

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