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Madeira pede estudo sobre meios aéreos de combate a incêndios

10 ago, 2016 - 21:39

Presidente do governo regional diz que essa é uma questão que se discute há muitos anos e que existem "pareceres contraditórios sobre a matéria".

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O presidente do governo regional da Madeira, Miguel Albuquerque, vai pedir um parecer técnico para saber se é possível e seguro utilizar meios aéreos de combate aos incêndios na ilha.

Questionado pelos jornalistas por que razão não há meios aéreos na ilha, Miguel Albuquerque respondeu que existem pareceres a favor e contra.

“Há muitos anos que se discute se a Madeira deve ter ou não meios aéreos de combate aos fogos. Há um conjunto de pareceres contraditórios sobre a matéria.”

O governante madeirense explica que “há quem diga que as condições climatéricas e urográficas da Madeira têm condições, mas há técnicos que dizem que é quase impossível e é suicidária fazê-lo, por causa dos ventos e dos vales”.

Perante a vaga de incêndios desta semana, Miguel Albuquerque anunciou que vai pedir ao Governo de Lisboa um estudo sobre a matéria.

“Vou resolver a questão, vou pedir um parecer técnico ao Governo, o mais rapidamente possível, para me darem um parecer relativamente a esta matéria”, declarou o líder madeirense.

Miguel Albuquerque falava aos jornalistas durante uma visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, à Madeira para acompanhar a situação dos incêndios.

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  • 10 ago, 2016 lisboa 23:45
    A FANTOCHADA CONTINUA UM AUTENTICO CIRCO!!!! ESQUERDALDA DIREITOS HUMANOS, MAIS DIREITOS HUMANOS PARA QUEM DEITA FOGOS!!! O RESTO DA POLITICADA IGNORA QUE OS FOGOS SÃO UN NEGÓCIO!!!! QUEM DEITA FOGOS DEIXA MILHARES DE PESSOAS NA MISÉRIA E NADA LHES ACONTECE OS JUÍZES SOLTAM POS CRIMINOSOS!!! QUE HÁ A DIZER????????????????????? O POVO QUE REAJAM !! ACORDE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
  • Vasco
    10 ago, 2016 Santarém 23:23
    Os estudos são para ser feitos em tempo de tréguas e os meios para serem aplicados em tempo de crise, qualquer das maneiras com a configuração do terreno e a falta de limpeza dos mesmos tal como acontece aqui no continente também não irão longe no combate aos incêndios para mais com incendiários à solta.

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