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Quando o ciclismo vira "luta livre"

27 jul, 2016 - 14:10

Por vezes, o calor da corrida leva os ciclistas a excessos.

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A 78.ª edição da Volta a Portugal em bicicleta começa esta quarta-feira, com um prólogo, em Oliveira de Azeméis.

O calor da corrida promete aumentar nos próximos dias, mas - espera-se - só no plano competitivo. Por vezes, não é assim e o ciclismo vira "luta livre" Ou simples pugilato.

A Renascença aproveita o arranque da “Grandíssima” para relembrar cinco momentos em que os ciclistas exageraram.

A prova rainha do ciclismo português já foi palco de cenas menos bonitas. Em 2014, no final da sexta etapa, o espanhol Vicente de Mateos, da Louletano-Dunas Douradas, e o dinarmarquês Asbjorn Kragh, da Christina Watches, foram protagonistas de uma cena de pancadaria que lhes valeu a expulsão da prova.

Quem também esteve envolvido numa cena de pugilato foi o português Rui Costa. Em 2010, no final de uma etapa do Tour, o ciclista da Aguçadoura envolveu-se com o espanhol Carlos Barredo. Nem um nem outro foram expulsos.

Também no Tour de France, mas na edição de 1996, o norte-americano Lance Armstrong e o francês Gilles Bouvard travaram-se de razões no decorrer de uma etapa.

Situações do género sucedem-se noutras competições velocipédicas, como é o caso da Vuelta a Espanha. Em 1995, o venezuelano Leonardo Sierra e o espanhol Ramon Arrieta encetaram uma das cenas mais violentas de que há registo.

Mais recentemente, a competição espanhola assistiu a outro acto de pancadaria. Protagonistas: o russo Ivan Rovny e o italiano Gianluca Brambilla. Particularidade: os ciclistas batiam-se ao mesmo tempo que pedalavam. Os dois atletas foram expulsos da prova.

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  • rosinda
    27 jul, 2016 palmela 15:06
    O papa ainda tem o telemovel velho?

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