07 jul, 2016 - 01:29 • Olímpia Mairos
Três distritos, 11 concelhos, 15 iniciativas. O Presidente dos “afectos” esteve em Trás-os-Montes e Alto Douro, na segunda edição do “Portugal Próximo”, sempre em contacto com o povo.
Distribui beijos, abraços, apertos de mão. Tirou “selfies, muitas “selfies”. Conversou, sorriu, trocou palavras com os populares que se abeiraram dele e abeirou-se de outros.
Surpreendeu o povo com a sua afectuosa proximidade, arrancou aplausos, sorrisos e até gargalhadas, mas também foi surpreendido com a presença de José Sócrates, em Sabrosa. Os dois haveriam de se cumprimentar já no final da visita ao espaço Torga. Um cumprimento cordial mas, neste caso, não afectuoso.
Em Alfândega da Fé, o Presidente que admite ser um pouco hiperactivo apanhou mesmo um banho de multidão. Crianças, jovens e menos jovens, todos quiseram estar perto do "acelerado" Marcelo que para percorrer menos de 100 metros demorou mais de uma hora.
Foi nesta vila do distrito de Bragança que o Presidente da República colocou o bombo ao peito e até tocou. Também aqui provou as “mais doces cerejas” e enalteceu a coragem dos que permanecem no interior do país.
Marcelo, sempre bem-disposto e cheio de energia, apesar dos muitos quilómetros percorridos nestes dias, haveria de terminar o périplo por terras de Trás-os-Montes e Alto Douro numa viagem de barco nas águas do Douro.
O Presidente subiu o rio e viveu esta quarta-feira o seu “sonho louco”, como alguns o classificaram há mais de 30 anos, quando o ministro Marcelo se batia por um Douro navegável.