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Conversa com Marcelo escutada na operação "Cavaleiro"

01 jul, 2016 - 22:32

Supremo considera que conversa com o detido diretor do Museu da Presidência não tem relevância criminal e foi destruída.

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O Supremo Tribunal de Justiça mandou destruir escutas entre o director do Museu da Presidência, Diogo Gaspar, que se encontra detido, e Marcelo Rebelo de Sousa, avança o jornal electrónico “Observador”.

Os juízes consideram que as escutas entre Diogo Gaspar e o Presidente da República, no âmbito da operação “Cavaleiro”, não têm relevância criminal.

Essas conversas estavam na posse do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, titular da investigação.

O presidente do Supremo, Henriques Gaspar “determinou” depois “a destruição imediata dos elementos relativos a essas mesmas intercepções telefónicas, por as considerar manifestamente estranhas ao processo, não tendo, por isso, qualquer relevância para a investigação”.

O director do Museu da Presidência foi esta sexta-feira presente ao juiz de instrução criminal. Desconhecem-se ainda as medidas de coacção.

Diogo Gaspar foi detido por suspeita de vários crimes, entre os quais, peculato, participação económica em negócio e abuso de poder.

Comentários
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  • Zé Brasileiro
    01 jul, 2016 Braga 23:08
    Termo de identidade e residência e nomeação para ser condecorado de novo no próximo dez de Junho . Dito ...

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