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​Barroso alerta para possível guerra generalizada

11 fev, 2016 - 10:51

Durão Barroso diz que o fim de Shengen seria “uma vitória para os terroristas”.

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Revista de Imprensa de temas europeus (11/02/2016)

“Não coloco no catálogo do impossível uma guerra generalizada” é uma declaração de Durão Barroso citada pelo “Diário de Notícias”. Em entrevista à revista “XXI” o antigo presidente da Comissão Europeia “advertiu que o congelamento dos acordos de Schengen (que permitem a livre circulação de pessoas e bens no espaço europeu) seria a vitória dos terroristas”. Durão Barroso defende que “o melhor modo de lidar com qualquer ameaça à segurança interna não é fechar fronteiras, é cooperar, trocar informações”.

O “Público” fala da reunião do Eurogrupo de hoje, que vai analisar o orçamento português e diz que “A discussão em Bruxelas não vai ser completamente agradável”.

O mesmo assunto em destaque no “i”. O jornal fala em braço e ferro entre Centeno e Eurogrupo e diz que “Com uma diferença de 155 milhões nos cálculos do orçamento, Eurogrupo vai pedir mais medidas”.

O “Diário Económico” entrevistou o ministro das finanças. Mário Centeno explica a polémica das 35 horas, fala das negociações com a esquerda e com Bruxelas e assume que o ajustamento estrutural terá de continuar.

“Orçamento de Passos complica a vida de Costa em Bruxelas” é um dos títulos na capa do “Negócios”. O jornal diz que “O novo Governo desafiou Bruxelas num momento de desconfiança para com o país. O orçamento de 2015 violou as regras e Bruxelas não quer repetição. Em Maio Portugal voltará ao apertado escrutínio e a Comissão Europeia pode avançar com multas”.

O espanhol “El Pais” diz que a frota da União Europeia captura mais 13% de pescado do que o recomendado pelos cientistas. “Espanha e Irlanda lideram a lista dos países europeus que, este ano, mais vão contribuir para a sobre pesca no Atlântico Norte. É o resultado de um estudo da New Economics Foundation.

No “ABC”: “Comissão Europeia exige avanços por parte dos Estados membros para resolver crise dos refugiados”. O executivo Comunitário pressiona a Grécia e Itália para que estabeleçam centros de identificação e registo dos requerentes e asilo e tenta controlar as rotas da Turquia e dos Balcãs.

O “El Mundo” fala da ruina de uma Europa sem Schengen. Diz que pelas contas da Comissão, a suspensão do tratado de livre circulação custaria entre 5 mil e 18 mil milhões de euros por ano. O impacto sobre o turismo seria o pior.

O “La Razón” on line conta que a NATO aceitou analisar a ajuda aos refugiados pedida pela Turquia, Alemanha e Grécia. Reunidos em Bruxelas, os ministros de Defesa anunciaram que vão avaliar diferentes medidas de apoio à gestão da crise migratória.

O mesmo tema no francês “Le Monde”: O diário diz que Berlim, Ankara e Atenas querem uma missão ad NATO no mar Egeu. A confirmar-se, será a primeira da organização que tem recusado envolver-se diretamente na crise que afeta a europa.

O britânico “The Times” diz que David Cameron arrisca perder o referendo à continuação do Reino Unido na Europeia por causa da crise migratória. Os eleitores britânicos culpam Bruxelas pelo problema.

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