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Jorge Sequeira avança para Belém por um Portugal sem "partidocracia"

23 dez, 2015 - 00:49

O psicólogo, investigador, docente universitário e comentador político considera que Portugal é um "país subgerido, não subdesenvolvido".

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O candidato presidencial Jorge Sequeira apresentou esta terça-feira no Tribunal Constitucional (TC) cerca de nove mil assinaturas com vista a validar a sua candidatura, que pretende um Portugal sem "partidocracia".

"Foram sete meses de trabalho árduo, terrivelmente difícil", disse aos jornalistas, referindo-se ao processo de recolha de assinaturas.

A sua candidatura, prossegue, visa passar Portugal "da partidocracia para a meritocracia": "As pessoas que têm mais mérito deviam estar no poder", vincou o candidato.

Psicólogo, investigador, docente universitário e comentador político, Jorge Sequeira tem como lema "Portugal Somos Nós" e assinala a "independência total" da sua candidatura.

"Nunca fui filiado em nenhum partido. O meu partido é o partido do trabalho, da honestidade, do carácter", frisou.

Garantindo que "não vai dizer mal de ninguém" na campanha eleitoral, nomeadamente de outros candidatos, Jorge Sequeira diz que Portugal é um "país subgerido, não subdesenvolvido".

Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém foram outros dos candidatos que esta terça-feira entregaram as assinaturas no Tribunal Constitucional. As eleições presidenciais realizam-se a 24 de Janeiro.

Maria de Belém e Sampaio da Nóvoa formalizam candidaturas
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