30 nov, 2015 - 17:52
A RFM e a Renascença foram distinguidas na Gala Superbrands, que decorreu esta segunda-feira no Pestana Palace, em Lisboa.
A Renascença está entre as 12 “Superbrands - Born in Portugal". Este ano, pela primeira vez, foram premiadas as marcas de excelência de origem exclusivamente portuguesa.
Outro canal do grupo, a RFM é uma das 23 Superbrands 2015.
Para José Luís Ramos Pinheiro, administrador do Grupo Renascença Comunicação Multimédia, este é o reconhecimento do papel da Renascença nos últimos 80 anos de história do país e da grande ligação aos portugueses.
A Superbrands, organização internacional que se dedica à promoção e reconhecimento das marcas de excelência em 89 países, já revelou as 37 Marcas de Excelência de 2015 no mercado português e que assim adquirem o estatuto mundial de Superbrands.
O Prémio de Solidariedade Superbrands 2015, atribuído juntamente com a RTP+, foi entregue à Liga Portuguesa Contra o Cancro. A organização do sector terciário destacou-se pela sua profissionalização na construção e gestão da sua marca.
A Superbrands premeia as marcas que melhor conquistaram os portugueses nas áreas da notoriedade, proximidade, confiança, afinidade e satisfação, sendo que 93% dos consumidores admitem estar mais inclinados a comprar uma Marca Superbrands e 92% afirmam que a recomendariam a um amigo.
O apuramento das marcas de excelência resulta de uma metodologia definida internacionalmente, a qual inclui um estudo independente junto de um painel de 1.022 consumidores, desenvolvido pela Netquest, e qualificação do Conselho Superbrands, um painel de 15 especialistas nacionais do sector do Marketing, com rotatividade anual.
“A Renascença é uma marca que se identifica extraordinariamente com o país, com toda a História do país dos últimos 80 anos, praticamente. Isto é um reconhecimento de todo o papel, não só na História, como na actualidade, que a Renascença tem efectivamente e essa ligação com os portugueses justifica esta distinção para as marcas que nasceram em Portugal, que se identificam com o país e que identificam, especialmente, o país”, refere.
José Luis Ramos Pinheiro considera que estes prémios são um incentivo para que as marcas façam cada vez melhor, ganhem a confiança dos consumidores, neste caso ouvintes, e se renovem.
“Temos que dar às pessoas a confiança de que o nosso produto é muito bom. Agora, ele tem que ser reinventado, nós, na rádio, e qualquer outro sector de actividade. Tem de ser reinventado porque há muitos a fazerem muitas coisas, portanto, é preciso diferenciar os melhores. Com criatividade, inovação, capacidade de chegar às pessoas de uma forma sempre nova ou, pelo menos, que as pessoas percepcionam como diferente e, ao mesmo tempo, que seja útil. Não basta a diferença pela diferença. A RFM, no seu plano e no seu formato, e a Renascença, com a sua forma e com a sua forma de estar, têm sabido ser rádios diferentes, servindo cada uma delas de forma diversa o público português”, conclui.
[notícia actualizada às 00h50]