A partir de Janeiro de 2016, vão estar disponíveis na Europa robôs capazes de dar apoio em acções de busca e salvamento em caso de grandes catástrofes, quer em terra, quer no mar. Fazem parte do ICARUS, um projecto financiado com fundos europeus, que pretende utilizar a robótica para salvar vidas.
Na Base Naval do Alfeite, num cenário fictício de uma explosão a bordo de um navio, os robôs mostraram como é feito o socorro às vítimas sem intervenção humana directa, numa acção que é descrita na reportagem de Ana Rodrigues.
Na sequência desta demonstração dos robôs integrados no ICARUS (projecto financiado pela Comissão Europeia e que, quando estiver concluído, no final do ano, vai ser posto ao serviço da Marinha Portuguesa), a Renascença entrevistou Madaleno Galocha.
Este responsável pelo Centro de Investigação Naval explica como é que a Marinha Portuguesa deu "importantes contributos ao longo de toda a fase de criação".
A Armada Portuguesa vai ser a grande beneficiada do ICARUS, um projecto de robótica ao serviço das operações de busca e salvamento, tanto no mar como em terra, e com capacidade para ser utilizado em cenários de crise.
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