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"Não se mata um coelho vai para dois anos. O melhor é entregar a arma"

16 mai, 2018 - 17:38 • Celso Paiva Sol

O abandono da caça tem levado a um aumento de armas ilegais, mas também a um aumento das entregas voluntárias.

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Reportagem Celso armas 15/05/2018
Ouça a reportagem na íntegra. Foto: Lucas Jackson/Reuters

Vai ganhando força a ideia de Portugal voltar a ter uma campanha de entrega voluntária de armas ilegais.

A importância de uma ação desta natureza é defendida pelas forças e serviços de segurança e ainda este ano o assunto deverá ser debatido na Assembleia da Republica.

É, pelo menos, essa a intenção do Partido Ecologista Os Verdes, que no início deste mês de maio apresentou no Parlamento um projeto-lei nesse sentido. Propõe uma campanha de seis meses para a entrega de armas sem penalizações.

Armas ilegais, na verdade, ninguém sabe quantas há em circulação. O que parece certo é que o grande problema reside no facto de os proprietários terem deixado de renovar as licenças.

Mais do que armas usadas para fins ilícitos – e essas também existirão em largos milhares – em causa estão, sobretudo, as que deixaram de ser usadas, com grande destaque para as armas de caça.

A Renascença foi à procura de respostas.

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