09 mai, 2018 - 18:25
A escolha do Presidente Trump para liderar a CIA garante que a organização não vai retomar os “interrogatórios extensos e com tortura”.
Gina Haspel defende “alto código moral” para os interrogatórios e “nunca” permitirá que a agência volte às práticas agressivas que utilizou após o 11 de Setembro.
A candidata lembrou que as práticas utilizadas na época já eram proibidas pelo código militar.
Haspel, de 61 anos, esteve esta quarta-feira perante os membros do Senado, que têm de aprovar a sua escolha para o lugar que era de Mike Pompeo, atual secretário de Estado.
A candidata, que é acusada de ter “patrocinado” este tipo de interrogatórios em 2002 na Tailândia, nega ter sido ela a criar o programa.
Gina Haspel garantiu ainda que não vai cumprir "ordens imorais" da Casa Branca, "mesmo que sejam tecnicamente legais".