​Europa dividida quanto à intervenção na Síria

O Presidente norte-americano começou por dizer, pelo Twitter, que os misseis já iam a caminho. Só que Trump já habituou o mundo a uma rede social de frases contraditórias e garante, agora, que Washington não tomou ainda, afinal, qualquer decisão.

Já Moscovo alerta para o risco de uma guerra entre as duas maiores potencias, caso a Síria seja atacada. Do lado europeu, há sinais de divisão.

Washington dá sinais de querer avançar e pode contar com o apoio de Londres. A Alemanha garante que não participa num eventual ataque. A diferença é que, desta vez, é Paris a assumir que tem provas de que a Síria terá utilizado armas químicas.

Alguns países europeus, embora não o assumam ainda publicamente, olham com algumas reservas para as alegadas provas de que Bashar Al-assad utilizou armas químicas.

No Visto de Bruxelas, olhamos ainda para a reeleição de Viktor Orban, na Hungria, e com nova maioria absoluta.

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