Tempo
|
A+ / A-

​Depois da Google, agora é a Amazon que prepara vinda para Portugal

26 jan, 2018 - 11:54

Segundo fonte próxima do processo, a Amazon já estará a negociar com a Câmara do Porto, tendo em vista instalar-se na zona nobre da Boavista.

A+ / A-

A Amazon pode ser a próxima gigante tecnológica a instalar-se em Portugal. De acordo com a notícia avançada esta sexta-feira na edição do “Jornal de Negócios”, a entrada da empresa norte-americana em Portugal poderá ser oficializada já no primeiro trimestre de 2018.

Segundo fonte próxima do processo, a Amazon já estará a negociar com a Câmara do Porto, tendo em vista a sua instalação na zona nobre da Boavista.

O “Jornal de Negócios” contactou a autarquia portuense, o Ministério da Economia bem como a multinacional mas ninguém prestou esclarecimentos.

Apesar dos portugueses poderem fazer compras através da plataforma online, a Amazon não tem uma presença directa em Portugal. Os clientes da Amazon que digitem amazon.pt são automaticamente redireccionados para amazon.es.

Em Novembro de 2017, a amazon.es deixou de cobrar portes para Portugal em caso de vendas superiores a 19 euros (19 euros, se forem encomendas de livros).

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Mário Neves
    27 jan, 2018 Alverca 11:10
    O nosso país tem andado sob os holofotes de grandes multinacionais e outras empresas mais modestas devido aos incentivos fiscais, porém há que lembrar que estas se mudam com a mesma facilidade para um qualquer outro destino de interesse fiscal, bastando para tal serem-lhes concedidos incentivos de diferença mínima. Portanto, todos os empregos directos ou indirectos que estas empresas geram, apesar de serem bem remunerados são sempre precários, ou seja, a prazo e como tal, uma eventual candidatura a um posto de trabalho, deverá ser ponderada em todas as suas vertentes.

Destaques V+