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“É o povo quem mais ordena”. Dois anos de Marcelo em 20 frases

24 jan, 2018 - 07:55 • Redacção com Lusa

Os dotes oratórios de Marcelo Rebelo de Sousa não são novidade. Desde que foi eleito, a 24 de Janeiro de 2016, são muitas as frases dos seus discursos que ficaram na memória.

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"É o povo quem mais ordena, e foi o povo que me quis dar a honra de me eleger Presidente da República de Portugal." Discurso de vitória como Presidente da República, 24/01/2016

"Neste momento é fundamental que as pessoas se sintam próximas dos símbolos da pátria. A bandeira, o hino, o Presidente, o Palácio de Belém, mas sobretudo se sintam próximas umas das outras. A unidade é mais importante que a divisão dos portugueses." 12/03/2016

"Mal fora que o Presidente irradiasse infelicidade, azedume, má disposição com a vida e com os portugueses. Portanto, que bom isso ser reconhecido, haver um elogio ao Presidente que irradia aquilo que deve irradiar.” Reacção às declarações de Pedro Passos Coelho de que há "uma certa imagem de felicidade que irradia do Presidente". 01/05/2016

"Desiludam-se aqueles que pensam que o Presidente da República vai dar um passo sequer para provocar instabilidade neste ciclo que vai até às autárquicas. Depois das autárquicas, veremos o que é que se passa." 24/05/2016

"Foi o povo quem, nos momentos de crise, soube compreender os sacrifícios e privações em favor de um futuro mais digno e mais justo. O povo, sempre o povo, a lutar por Portugal. Mesmo quando algumas elites – ou melhor, as que como tal se julgavam-nos falharam." 10/06/2016

"Sofremos muito, mas mostramos aquilo que somos, resistentes, unidos, capazes de aguentar tudo. É Portugal no seu melhor." Após Portugal conquistar o Europeu de Futebol. 10/07/2016

"O fundamental não é que as vacas voem, mas que os portugueses vivam melhor, que haja rigor financeiro, boas relações com a Europa, haja estabilidade política e social e que haja mais crescimento económico, mais investimento, mais exportações e mais crescimento. Se assim for, isso é bom para Portugal e mesmo que as vacas continuem a não voar." 25/11/2016

"Os portugueses estão, sobretudo, mais descrispados, otimistas. Estão mais descrispados porque pensam que há hoje um clima sem a tensão que se vivia há um ano quando foi formado um governo e depois formado outro governo e o país ficou dividido em dois." 26/11/2016

"O que celebramos e celebraremos sempre é a nossa pátria e a nossa independência. O feriado nunca deveria ter sido suspenso." Discurso na cerimónia que assinala a Restauração da Independência. 01/12/2016

"Resta a Mário Soares, como inspirador, travar o derradeiro combate, aquele em que estamos e estaremos todos com ele: o combate da imortalidade do seu legado, um combate que iremos vencer, porque dele nunca desistiremos, tal como Mário Soares nunca desistiu de um Portugal livre, de uma Europa livre, de um mundo livre. E, no que era decisivo, ele foi sempre vencedor." Reacção à morte do antigo Presidente da República, Mário Soares. 07/01/2017

"O ideal seria um mandato de seis ou sete anos. Vou tomar uma decisão sobre essa matéria até Setembro de 2020." Sobre uma eventual recandidatura presidencial. SIC, 22/01/2017

"A redução do défice é obra, há que reconhecer, do Governo anterior, mas é em larga medida obra deste Governo." 07/02/2017

"Espera-se que o Presidente da República seja uma espécie de madre Teresa de Calcutá, que espalha amor fraterno e paternal." 09/02/2017

"Os dois anos e meio que faltam para o termo da legislatura parlamentar terão de ser de maior criação de riqueza e melhor distribuição." Discurso comemorativo do 25 de Abril. 25/04/2017

"Eu às vezes digo: não, o senhor primeiro-ministro irrita-me um bocadinho, porque é evidente que há problema e está a tentar explicar-me que não há esse problema, e não me entra na cabeça. E depois recorro a um argumento de autoridade, a que não se deve recorrer: é que eu ando a analisar a política portuguesa há 50 anos." 27/04/2017

"Eu quando viro à direita em Portugal, a direita está distraída a bater na esquerda, não nota. Em vez de aproveitar, não nota." 08/09/2017

"É preciso olhar para o ano que vem e, sobretudo, quando se conceber o Orçamento para 2019, resistir à tentação de ele ser um Orçamento eleitoralista." 13/10/2017

"É justificável que se peça desculpa. Quem não entenda isto, humildade cívica e ruptura com o que não provou ou não convenceu, não entende nada do essencial que se passou no nosso país.” Declaração ao país, feita a partir da Câmara de Oliveira do Hospital, um dos mais afectados pelos incêndios. 17/10/2017

"Quando olham agora para Portugal olham para o país que tem o presidente do Eurogrupo. Não é exactamente a mesma coisa. Era um patinho feio, para muitos, muito feio, há dois anos, e agora, de repente, é um cisne resplandecente." 04/12/2017

"O ano que ora começa tem de ser o ano dessa reinvenção. Reinvenção da confiança dos portugueses na sua segurança, que é mais do que estabilidade governativa, finanças sãs, crescente emprego, rendimentos. É ter a certeza de que, nos momentos críticos, as missões essenciais do Estado não falham nem se isentam de responsabilidades." Mensagem de Ano Novo 2018. 01/01/2018

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