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CTT mantêm serviços em 14 das 22 localidades onde vão encerrar balcões

17 jan, 2018 - 15:41

A empresa garante ter chegado a um acordo com as autarquias.

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Os CTT vão manter os serviços de correios em 14 localidades onde vão encerrar balcões.

A empresa garante ter chegado a um acordo com as autarquias.

Em declarações à Renascença, o director de comunicação dos CTT, Miguel Salema Garção confirma a manutenção dos serviços, à excepção dos certificados de aforro.

“Tal como estava previsto encetámos um conjunto de acções no sentido de encontrar um conjunto de soluções com entidades locais, com juntas de freguesia, em contacto com as autarquias, por forma a continuar a servir, tão bem quanto sabemos, as populações nessas zonas que foram anunciadas.”

Em relação aos certificados de aforro, as pessoas terão sempre a possibilidade de subscrever os títulos nos balcões mais próximos, sublinha Miguel Salema Garção.

Os CTT tinham anunciado, a 2 de Janeiro, o encerramento de 22 lojas. A medida faz parte do plano de reestruturação dos Correios, que também incluiu a dispensa de 800 trabalhadores nos próximos três anos.

O acordo com as autarquias para manter os serviços dos CTT em 14 localidades é conhecida já depois de a ANACOM ter sublinhado a degradação de serviços nos Correios.

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  • joao
    05 fev, 2018 sintra 18:55
    Servico ease assegurado por funcionarios publicos das juntas de freguesia. O Passos dizia que os CTT ersm privatizados porque era preciso menos Estado, mas os privados sem o Estado não são capazes de entregar uma carta a horas. Em que ficamos? Assim também eu.
  • 17 jan, 2018 Porto 21:34
    Quem suporta os custos da tal "manutenção" dos serviços? Os CTT ou as autarquias à custa dos impostos dos contribuintes? Pode-se saber? E quem redigiu o contrato de concessão ter-se-à esquecido de proibir o fecho de balcões?! Afinal: Quem está a ganhar? Quem continua a perder?
  • JR
    17 jan, 2018 Lisboa 19:47
    Esta empresa funcionava antes destas "vedetas" andarem lá dentro.
  • Manuel Tavares
    17 jan, 2018 VALE DE CAMBRA 19:40
    MAIS UMA VEZ Á CUSTA DO ERÁRIO PUBLICO.... POIS ENTÃO M.Tavares
  • bitaites
    17 jan, 2018 Alijó 19:20
    Mais uma empresa que quando eu for Primeiro Ministro de Portugal vou ter que devolver aos Portugueses - Nacionalizando-a. Os CTT para além de empresa que obviamente tem que dar lucro também tem uma componente social por esse motivo deve estar presente em todas as Freguesias do País e o lucro em vez de ser de milhões pode ser só de tostões.
  • A ABRANTES
    17 jan, 2018 LX 18:33
    É PENA QUE ESTE SALEMA GARÇÃO NÃO DIGA NADA SOBRE O DITO ACORDO. COMO É ÓBVIO AINDA VÃO SER OS IMPOSTOS DE TODOS NÓS (ATRAVÉS DAS AUTARQUIAS) A RESOLVER O PROBLEMA CRIADO PELOS PRÓPRIOS CTT. O HABITUAL NESTE PAÍS DE CORRUPTOS. PRIVATIZAM-SE OS LUCROS E SOCIALIZAM-SE AS PERDAS. UNS FICAM PODRES DE RICOS E A LARGA MAIORIA CADA VEZ MAIS POBRE. SOCIALISMO, SOCIAL DEMOCRACIA E DEMOCRACIA CRISTÃ À PORTUGUESA: SEMPRE A ROUBAR OS POBRES. PS - VEJAM LÁ SE NÃO CENSURAM COMO É HÁBITO.
  • Mark paulo
    17 jan, 2018 Coimbra 18:15
    Mais uma público privada que o estado vai ter que dar a papinha enfim cambada de corruptos
  • João Semana
    17 jan, 2018 Porto 17:17
    Desculpem, mas somos uma cambada de otários. Eles fizeram uso como forma de pressão para as autarquias aceitarem fazer uso. Ficam com os lucros e as autarquias com os encargos. E não há ninguém que veja isto. Governo de fantoches que linha com esta vigarice.
  • Luis
    17 jan, 2018 Lisboa 16:45
    Cambada de vigaristas.Porque razão estas conversações com as autarquias não foram feitas antes.De qualquer dos modos eles vão sair sempre a lucrar. Venderam tudo aos diabos e agora aí têm o resultado. As empresas que vieram do fascismo,Energias,Telecomunicações,Correios e outras foram vendidas para tapar o desvario deste políticos incompetentes.

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