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Morreu o GNR atropelado em operação stop

18 dez, 2017 - 11:42

O militar ficou ferido com gravidade e acabou por não resistir.

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O GNR que na quinta-feira foi atropelado na quinta-feira, dia 14, durante operação stop em Pinhal Novo, Palmela, não resistiu aos ferimentos.

A notícia é confirmada pela Associação Nacional Autónoma de Guardas (ANAG/GNR), que lamenta “o prematuro falecimento” do militar.

O guarda prestava serviço no Destacamento de Trânsito da GNR e residia em Setúbal. Foi colhido por uma viatura na Estrada Nacional 252 e teve ser internado no Hospital Garcia de Orta, em Almada.

“Ainda consternados, destacamos o seu excelente desempenho e dedicação ao serviço da Guarda Nacional Republicana”, acrescenta a ANAG/GNR.

Tudo indica que o atropelamento, junto ao acesso à A12, terá sido um acidente, mas a GNR iniciou uma investigação.

Comentários
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  • Filipe
    18 dez, 2017 évora 18:09
    Quando atiram a matar ou escovam inocentes , não lamentam nada , é pena verem só a porcaria nos olhos dos outros . Os atropelamentos e acidentes mortais nas estradas , só aumentam e estão descontrolados pela falta de fiscalização nas estradas , um andar à vontade ! E , deixem de fazer testes de álcool , pois hoje anda é tudo drogado nas estradas , seja com drogas pesadas ou simples Xanax´s e afins .
  • Jose
    18 dez, 2017 Almada 15:37
    Paz á sua alma, mais um que pelo infurtunio do destino morreu a defender uma causa que é a garantia da liberdade de outros, e que face ao sucedido não se houve ou vê pela comunicação social e desgoverno deste país qualquer sinal de gratidão, caso assim não acontece quando acontece algo relacionado com outras noticias sencionalistas onde impera o desnorte, a roubalheira e tudo o que corre e concorre de mal neste país á beira mar plantado, mas muito mal tratado pelas suas forças politicas. E agora o que vai acontecer a quem matou , possivelmente nada, porque não há interesse, porque é mais um e continuará a ser sempre mais um que morre ao serviço e a desempenhar a funções para que estava atribuído. Os meus sentidos pesamos á sua família e á sua força de segurança.
  • Jorge
    18 dez, 2017 Alvalade 14:24
    Menos um...
  • Carlos Silva
    18 dez, 2017 Albufeira 12:35
    Impunidade, impunidade e falta de respeito, ai em que país vivemos, de mal a pior todos os dias.

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