André Sardet

No mundo da música de André Sardet, a imaginação não tem limites.
Com mais de 10 anos de carreira, entre discos, espectáculos e vitórias, o seu nome já é acarinhado e reconhecido de norte a sul do país.
Começou cedo. Com apenas 20 anos lançou o primeiro álbum de originais, chamava-se “Imagens” e o seu primeiro single “O Azul do Céu” chegou rapidamente aos primeiros lugares dos tops das rádios nacionais. A segunda música mais badalada foi “Não Mexas no Tempo” que contou com a participação de Vivianne.
Dois anos mais tarde, em 1998, o cantor regressa com “Agitar Antes de Usar”, um trabalho que revela temas como “Perto Mais Perto”, “O Céu do Nosso Amor” e “Quando Te Falei de Amor”.
Em 2002, André Sardet edita o álbum homónimo que mostra uma faceta mais pessoal e madura. “Foi Feitiço”, o tema sensação deste disco, foi a canção portuguesa mais ouvida nesse ano!
Mas é com “Acústico”, lançado em 2006, que André Sardet convence definitivamente o público português. Poucas semanas depois de chegar ao mercado, “Acústico” alcançou o primeiro lugar do top de vendas nacionais! São 16 temas, gravados ao vivo no Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra (a cidade natal do cantor), que comemoram os então 10 anos de carreira de André Sardet. O CD integra ainda uma nova versão de “Quando Te Falei de Amor”.
“Mundo de Cartão” é o novo álbum de originais. O cantor regressou em 2008 com este projecto temático que envolve pais e filhos num universo de imaginação: André Sardet mostra, assim, o lado mais colorido e divertido da vida através das suas músicas.
“Pára, escuta e olha” é o novo álbum que tem como single de avanço o tema “Roubo-te um Beijo” – uma das músicas top da Renascença!
O registo das músicas que integram o mais recente CD é diferente das anteriores. André Sardet considera que este é um “álbum autobiográfico” – e até mesmo “fotográfico” - da sua vida. Com recurso a um dos seus instrumentos de eleição, o piano, este álbum faz “parar” Portugal para ouvir a voz inconfundível de André Sardet. E pode ouvi-la na Renascença, claro!