Michael Bolton

A voz romântica de Michael Bolton, que hoje conhecemos, começou por integrar (imagine!) uma banda heavy metal. O cantor fazia parte dos Blackjack, um grupo com quem editou dois discos: "Blackjack"e “Worlds Apart".
O ano de 1983 marcou o início da sua carreira a solo. Nesse ano, Michael Bolton lançou um álbum homónimo onde se destacou o tema "Fools Game”, que o catapultou para a fama. No entanto, “Everybody's Crazy", editado em 1985, foi um verdadeiro flop comercial.
"The Hunger" conseguiu resgatar o sucesso do cantor, mas foi com "Soul Provider" que Michael Bolton conseguiu firmar-se no panorama musical internacional. Deste disco, ficaram conhecidos os temas "How Am I Supposed To Live Without You", que lhe valeu um Grammy na categoria de Melhor Performance Vocal Pop Masculina, "How Can We Be Lovers" e "When I'm Back On My Feet Again".
Seguiu-se "Time, Love and Tenderness", um disco que vendeu seis milhões de cópias, muito em parte graças a temas como "When a Man Loves a Woman", "Time, Love and Tenderness" e "Love is a Wonderful Thing". Já em 1992 chegou às lojas "Timeless (The Classics)", uma colectânea de êxitos do cantor que voltou a ser líder dos tops internacionais devido à sua versão de "To Love Somebody" (um original dos Bee Gees). Um ano depois, foi editado "The One Thing", que deu a conhecer "Said I Loved You... But I Lied".
"All That Matters" apareceu em 1997 e foi o seu segundo grande fracasso comercial. Michael Bolton não desanimou e "My Secret Passion", uma compilação de ópera que, surpreendentemente, recebeu boas críticas, foi prova disso mesmo!
O regresso aos inéditos aconteceu em 2002 com "Only a Woman Like You". Seguiram-se “Vintage” (2003), “'Til The End Of Forever” (2005), “Bolton Swings Sinatra” e “The Essential Michael Bolton” (2006).
Em 2009 foi a vez de "One World One Love" chegar às lojas e em 2011 Michael Bolton regressou às parcerias com o disco "Gems - The Duets Collection".