GNR

São efectivamente portugueses, têm pronúncia do norte e um dia sonharam ver Portugal na CEE.
Foi um sonho tornado realidade para esta banda que, em 1981, usurpou a sigla da Guarda Nacional Republicana para baptizar o seu grupo musical. Falamos do Grupo Novo Rock, GNR para os amigos, uma banda que, depois de mais de duas décadas, continua a ser seguida por uma verdadeira legião de fãs.
Os GNR editaram 13 álbuns e criaram alguns dos maiores êxitos da cultura musical portuguesa. "Independança" foi o primeiro disco do grupo, lançado em 1982, ao qual se seguiu "Defeitos Especiais", de 1984. No ano seguinte foi a vez dos GNR afirmarem que "Os homens não se querem bonitos" onde se incluía, a para sempre famosa, "Dunas".
"Psicopátria", chegou em 1986, do qual se destacaria o tema "Efectivamente". A "Valsa dos Detectives", de 1989, torna-se o álbum mais vendido do ano e "In Vivo", de 1990, foi o seu primeiro Disco de Platina. "Rock in Rio Douro" foi considerado o disco-fenómeno de 1992, permanecendo em primeiro lugar do top nacional semanas a fio. Em 1996 é editada a compilação "Tudo O Que Você Queria Ouvir - o Melhor dos GNR".
1998 foi a vez de "Mosquito" e em 2000 chegava "Popless". 2002 foi um ano recheado com a edição de "Câmara Lenta" e "Do Lado dos Cisnes".
"O Melhor dos GNR – Vol.3" chegou em 2006 com o nome de "ContinuAcção". E em 2010 foi a vez de "Retropolitana".
Já no ano de comemoração dos 30 anos de carreira da banda, 2011, o grupo lançou "Voos Domésticos" onde revisitou (e regravou) algumas das suas músicas mais emblemáticas e acrescentou um tema inédito.

Ano após ano, os GNR continuam a festejar a sua já longa carreira musical com concertos um pouco por todo o país e, claro, com as suas músicas... presença constante nas rádios portuguesas!