Gift

Os Dead Souls, banda de Nuno Gonçalves e Miguel Ribeiro dá em 94, origem aos The Gift, com entrada de Ricardo Braga e de Janita, que muito pouco tempo depois é substituída por Sónia Tavares.
John Gonçalvez, irmão de Nuno, também se junta ao grupo, primeiro como responsável pelo som da banda, depois como músico.
Em 97, editam "Digital Atmosphere", um EP com seis temas e Ricardo Braga abandona a banda.
No ano seguinte é lançado “Vynil“, um trabalho onde o grupo de Alcobaça, surpreende tudo e todos – destaca-se pela qualidade e força das letras, pela sonoridade e ainda pela criatividade mostrada nos videoclip’s. O álbum vende milhares de cópias e ainda assim, esgota várias vezes.

Com a edição de “Film“, disco de 2001 , escreve-se e diz-se que os The Gift, são em Portugal, a excelência da pop/electrónica e a melhor coisa que aconteceu à musica portuguesa na viragem do século.
Ao 3º álbum da banda, o país quase pára, para ouvir "AM-FM", resultado do melhor da cada um dos 4 elementos da banda.
"AM "– mais intimista, convida à reflexão e às relações pessoais, "FM"– é mais eufórico, mais aventura, mais risco. Dois discos no mesmo CD, que desafiam novas sonoridades e olhares futuros para outros caminhos, outras tendências musicais.

Em 2006, "Fácil de entender" é mais um passo para os The Gift se cimentarem como uma banda referência na música nacional.
E em 2011 dá-se mais uma “explosão” de sucesso no mundo dos The Gift! Um álbum de grandes êxitos – “Explode” com um conjunto de canções cantadas em inglês com a variante de uma música em português: “Primavera”, que pode ouvir na Renascença.

No início de 2012 foi a vez de “Primavera” se tornar um disco. O álbum foi gravado ao longo de dez dias no Centro Cultural de Belém, em Lisboa,  e deu origem à digressão ibérica da banda.