Lorde

Chama-se Ella Yelich-O’Connor mas adotou o nome artístico de Lorde (inspirado no fascínio que sempre teve pela aristocracia e realeza britânicas), mas acrescentou-lhe um “E” no fim para que ficasse mais feminino.

As suas alcunhas na escola eram “Dusty” ou “Casper” (o fantasma “Gasparzinho”), por ter a pele muito branca. E foi precisamente na escola que começou a dar os primeiros passos na música, num concurso de talentos, interpretando "Warwick Avenue", de Duffy. Alguém gravou a sua prestação e o registo acabou por ir parar às mãos do agente Scott Maclachlan, que acabaria por tornar-se seu empresário. Tinha apenas 13 anos quando assinou o primeiro contrato com a Universal.

“The Love Club” saiu em 2013. Com apenas cinco faixas, o (ainda) EP recebeu muito boas críticas. "Royals", o single de estreia (igualmente inspirado na sua admiração pela realeza), deu logo nas vistas aparecendo nos primeiros lugares dos tops da Nova Zelândia, EUA e Reino Unido. "Tennis Court" e "Team", foram canções igualmente muito bem recebidas.

O primeiro álbum de estúdio, “Pure Heroine”, chegou às lojas ainda em 2013, valendo-lhe quatro nomeações para os Grammys! Venceu nas categorias "Melhor Canção " e "Melhor Performance Pop do Ano", com "Royals"!

Lorde é a primeira artista neozelandesa a chegar (a solo) ao topo das tabelas de singles nos Estados Unidos. Dia 31 de Maio, no Palco Mundo da Cidade do Rock, vai poder confirmar o porquê de tanto sucesso.