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Edição da Noite

Véspera de mais uma greve dos transportes

02 fev, 2012

A greve das empresas públicas de transportes é um "direito que assiste" aos trabalhadores, mas não altera a inevitável reestruturação do sector, disse o ministro da Economia e Obras Públicas, Álvaro Santos Pereira.

O ministro da Economia falava à margem de um encontro, em Lisboa, do sector do turismo, sublinhando a inevitabilidade da reestruturação de empresas, cuja dívida corresponde a 10% do Produto Interno Bruto, o PIB nacional.

Os passageiros dos transportes públicos enfrentam, já a esta hora e amanhã, durante todo o dia, a terceira greve das empresas públicas do sector em menos de três meses.

O Metropolitano de Lisboa, a Carris, a CP - Comboios de Portugal e a CP - Carga, a Refer, a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, STCP, Transtejo e Soflusa são as empresas afectadas por esta greve que terá uma duração de 24 horas em todas as empresas, com excepção do grupo Trasntejo/Soflusa, onde os trabalhadores vão parar três horas por turno.

No Destaque do Edição da Noite vamos conferir os efeitos práticos, os prejuízos que a greve vai causar e as razões que levaram à sua convocação.

Mais à frente, as primárias na Florida, no Edição Internacional.