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Filhos de casal no Reino Unido não devem vir para instituição em Portugal

05 abr, 2014

Na opinião da advogada e mediadora Anabela Quintanilha essa solução pode não ser a  melhor para as crianças. Declarações ao programa “Em Nome da Lei”, o debate que passa depois do meio-dia na Renascença.

Filhos de casal no Reino Unido não devem vir para instituição em Portugal
O caso dos cinco filhos dos pais portugueses emigrantes no Reino Unido é o tema de debate do programa “Em Nome da Lei”, este sábado, na Renascença. As crianças foram retiradas por alegados maus tratos emocionais. Na opinião da advogada e mediadora Anabela Quintanilha, os filhos não devem vir para uma instituição em Portugal. Essa solução, pedida pelos pais, pode não ser a melhor para as crianças. As duas crianças mais novas podem ser encaminhadas para adopção, pelos serviços sociais ingleses, j

O caso dos cinco filhos dos pais portugueses emigrantes no Reino Unido é o tema de debate do programa “Em Nome da Lei”, este sábado, na Renascença. As crianças foram retiradas por alegados maus tratos emocionais.
 
Na opinião da advogada e mediadora Anabela Quintanilha, os filhos não devem vir para uma instituição em Portugal. Essa solução, pedida pelos pais, pode não ser a  melhor para as crianças.

As duas crianças mais novas podem ser encaminhadas para adopção, pelos serviços sociais ingleses, já este mês. A justiça retirou os cinco filhos ao casal de portugueses em Dezembro por “risco de danos emocionais”.
 
O advogado Luís Fábrica explica a rapidez com que o processo está a correr pelo facto de haver uma intervenção grande da administração pública e menos dos tribunais, ao contrário do que acontece em Portugal.  

São declarações ao programa “Em Nome da Lei”, o debate conduzido pela jornalista Marina Pimentel que passa depois do meio-dia na Renascença e que pode ser ouvida aqui em rr.sapo.pt.