INEM rejeita críticas sobre falta de meios no Algarve
03 ago, 2015 • Ana Carrilho
A direcção do INEM sublinha que tem no Algarve oito meios de socorro por 100 mil habitantes, mais do que os 6,4 de média nacional. Os autarcas algarvios não concordam.
A direcção do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) contesta as críticas feitas por alguns autarcas e bombeiros do Algarve sobre uma alegada falta de meios de socorro na região, em plena época alta do turismo.
Num comunicado, o INEM garante que tem os meios necessários e que, quando é necessário, nomeadamente para eventos que arrastam multidões, os reforça. Foi o que aconteceu com a concentração de motard,s em Faro, ou com o que está previsto para o jogo da Supertaça, entre o Benfica e o Sporting, no próximo fim-de-semana, no Estádio do Algarve, e para a Festa da Sardinha, em Portimão.
A direcção do INEM avança que tem no Algarve oito meios de socorro por 100 mil habitantes, mais do que os 6,4 de média nacional. Ainda assim, o INEM revela que tem em fase de finalização um plano de reforço de meios para a época alta no Algarve, mas para futuro.
Entre estes meios, estão um helicóptero e cerca de três dezenas de ambulâncias, com valências diversas, nomeadamente, de emergência médica, suporte imediato de vida e três viaturas médicas de emergência e reanimação.