27 mar, 2014 • Anabela Góis
Só 10% dos doentes em situação terminal têm acesso a cuidados paliativos. O alerta é feito pelo presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, que aponta culpas ao atraso na regulamentação do sector.
Em entrevista à Renascença, Luís Capelas diz que há regiões do país onde não há um único serviço. Fala também de erros graves de referenciação que levam a que metade dos doentes morra antes de conseguirem uma vaga.
O VII Congresso Nacional de Cuidados Paliativos começa esta quinta-feira, no Carvoeiro, no Algarve.